»31« Chapter

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• 𝓔𝓵𝓵𝓲-𝓜𝓪𝔂 •

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• 𝓔𝓵𝓵𝓲-𝓜𝓪𝔂 •

- Mas eu quero ir para o bar. Eu quero beber. - Choramingo, mas a sua expressão não muda.

Eu já não tinha noção do tempo, não sabia bem quanto tempo tinha passado, mas o carro para e começa a andar muito devagar parando definitivamente depois.

- Vamos. - Tom abre a porta e pega em mim pela cintura fazendo-me andar.

Olho ao meu redor e apercebo-me que estávamos em casa de Tom. Espera, mas eu pensei que ele estivesse a brincar. A Rebekah não deixaria... não espera ela deixaria mesmo. Foda-se Rebekah.

- Eu quero ir para o bar. - Murmuro e Tom deixa-me no sofá.

Sabia que não me conseguia manter mais em pé com aqueles saltos, tiro-os e sigo até à cozinha, procurando algo para beber.

- Tu agora só bebes água. - Tom diz entregando-me um copo que ele tinha acabado de encher.

- Fazemos assim. - Falo captando a sua atenção. - Eu sei que tens para aqui pelo menos uma garrafa de vodka, se me deres um copo eu porto-me bem e não te chateio mais, se não me deres eu vou me portar muito mal. - Falo tentando ameaçar, mas a única coisa que consegui tirar de Tom foi uma gargalhada.

- Ui estou cheio de medo, o que acontece mesmo se eu não te der? - Ele continua a rir-se.

- Vou me portar mal, vais desejar ter-me deixado com Bekah. - Falo e ele aproxima-se de mim.

- É impossível eu desejar isso. - Tom diz com uma voz tranquila, quase música para os meus ouvidos.

- Então imagina o quão mau vai ser para eu te fazer desejar isso. - Aviso.

- Então existe alguma outra forma de te fazer portar bem sem ser eu dar-te mais bebida? - Ele pergunta e eu penso rapidamente.

- Não!

- Tens a certeza? - Ele aproxima os nossos corpos deixando-me encurralada entre ele e a bancada.

- Não e para com isso que eu já estou farta e eu não quero falar nada que depois me possa arrepender. - Tento me afastar, mas não consigo.

- Tipo o quê? - Ele provoca-me.

- Eu não vou dizer. - Decido-me.

- A Rebekah avisou-me que por esta altura, e no teu estado ficas muito honesta e para não levar a mal algumas coisas que digas.

- Piranha essa também. - Penso alto.

- Então May, força, fala o que quiseres. Aproveita.

- Não Tom. - Nego-me, eu não podia falar o que pensava, não de todo mesmo.

Eu não podia dizer o quanto eu o queria, não podia dizer-lhe que se eu pudesse tirava-lhe essa roupa que lhe cai tão bem.

- Sim, darling. - Tom fala dizendo a última palavra como tão bem ele sabe fazendo-me corar. E ele rir-se.

- Não, não e não. Não me venhas com darling - Imito-o.- tu não tens esse direito. - Falo arranjando uma saída e indo para longe dele.

- Que direito? - Ele segue-me até à sala.

- De dizeres estas coisas e depois saíres como se não fosse nada, foda-se isso mexe comigo. - Falo e parando na sala e pondo o sofá como barreira entre nós.

- Do que estás a falar? - Ele pergunta-me já sabendo a resposta.

- Tu sabes do que eu estou a falar e tu fazes de propósito. - Digo e ele esboça um sorriso malicioso. - Tu sabes que mexes comigo e eu só sei a vontade que tenho para te tirar esse sorriso da cara e...

- E o quê? - Ele provoca.

Foda-se seja o que deus quiser, estou bêbeda, se ele me recusar digo que foi da bebida. Subo no sofá, e junto os nossos corpos, colando os nossos lábios logo em seguida. As minhas mãos estavam no seu rosto e sinto as dele à volta da minha cintura.

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AHHHHHHHHH

Vamos ver o que acontece a seguir!!!

até ao próximo capítulo...

Nudes || 𝐓𝐨𝐦 𝐇𝐢𝐝𝐝𝐥𝐞𝐬𝐭𝐨𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora