»35« Chapter

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• 𝓔𝓵𝓵𝓲-𝓜𝓪𝔂 •

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*Gatilho: cenas hot*

Saio da posição em que estava e descemos para a cozinha, Tom tinha feito sumo de laranja e comemos com algumas torradas. Enquanto comia olho para o pescoço de Tom que demonstrava um chupão.

- Desculpa por isto aqui. - Falo apontando.

- Eu não, é uma prova de como a foi boa noite.

- Tu não me deixas-te nenhum, pois não? - Pergunto preocupada e ele ri-se. - Tom.

- Não te preocupes, não se nota quando tens roupa vestida. - Ele fala esboçando um sorriso.

Saio da mesa em direção a um espelho e começo a procurar o chupão que ele me tinha dado.

- Onde está Tom? - Pergunto e ele junta-se a mim.

- Relaxa. Fecha os olhos. - Ele fala e assim o faço.

Começo a sentir os seus lábios molhados no meu pescoço indo até ao meu ombro enquanto ele afastava a gola da camisa que eu tinha vestida. Ele desfaz alguns botões e fica parado no mesmo lugar por alguns segundos.

- Podes abrir os olhos, darling. - Assim o faço. - Ele está aqui. - Tom aponta para uma região vermelha pouco abaixo do meu pescoço que com roupa não se notaria.

- Eu perguntei onde estava, não para me dares um, idiota. - Ele ri e vira-me para ele.

- Já acabaste de comer?

- Não só me falta...

Tom não me deixa terminar e começa a beijar-me lentamente. Eu sabia bem o que ele queria e eu também o queria, por isso retribuo o beijo, intensificando-o.

Já estávamos no quarto de novo e Tom dava as suas últimas estocadas para chegarmos juntos no clímax, como da última vez. Eu estava de quatro com os meus braços imobilizados atrás das costas e Tom estava puxando o meu cabelo. Os movimentos eram cada vez mais rápidos e profundos.

- Vou gozar, love. - Falo e ele dá-me uma palmada na minha nádega fazendo-me largar um gemido.

- Ainda não, darling.

- Mas eu não aguento mais. - Falo controlando-me um pouco mas era tarde de mais.

Começo a soltar gemidos aos poucos controlando-me para não gritar. O meu corpo é tomado pela sensação de prazer e logo sinto Tom a gozar. Ele tira o seu membro dentro de mim e deixa-me ter controlo dos meus braços novamente. Vejo-o desaparecer por breves segundos na casa de banho, provavelmente para deitar fora a camisinha.

Apanho o meu cabelo bem no alto e deito-me na cama ainda nua esperando Tom.

- Tu és cada vez melhor, como é que isso é possível? - Ele pergunta retoricamente deitando-se do meu lado.

- Muitos anos de prática. - Brinco.

- Assim tantos? - Ele pergunta-me curioso fazendo-me carinhos na minha bochecha.

- Por acaso não, mas quando tinha oportunidade para treinar, dava sempre o meu melhor. - Digo trincando o meu lábio inferior, que eu sabia, que o deixava louco.

- E agora achas que eu ontem arruinei a tua noite? - Ele provoca.

- Eu continuo aqui não continuo? Então tens aí a tua resposta.

- Tu gostas muito de provocar, mas agora eu posso fazer algo sobre isso. - Tom fala abraçando o meu corpo.

- O que te dá autoridade para isso? - Pergunto no seu ouvido.

- Tu estares neste momento minha cama e eu ter-te acabado de dar 3 orgasmos. - Ele fala convencido. - Fora os outros ontem.

- És muito convencido.

- Não sou nada. - Rimos.

- Acho que precisamos de falar sobre o que vai acontecer daqui para frente. - Toco no assunto que ambos estávamos a pensar, ele pensa na sua próxima resposta e deixa-me do seu lado levanto a mão ao cabelo.

- Tens razão, por onde queres começar? - Ele pergunta-me sincero.

- Isto significa alguma coisa? - Pergunto receosa.

- Queres que signifique alguma coisa? - Ele pergunta, mas eu fico calada. - May?

- Tu queres que isto signifique alguma coisa? - Devolvo-lhe a pergunta.

- Sim quero, se tu quiseres claro. - Ele responde também receoso.

- Quero. - Falo finalmente deixando um enorme peso sair dos meus ombros.

- Então, já estamos esclarecidos nessa parte.

- Como vai ser daqui para a frente? - Pergunto.

- Que tal irmos ver onde isto nos leva, sem fazermos decisões precipitadas e sem espalhar. Se virmos que dá certo depois falamos sobre esse assunto. - Tom fala deixando-me com um sorriso no rosto.

- Concordo. No trabalho e com amigos agimos como sempre agimos, sem levantar suspeitas. - Continuo a sua linha de raciocínio.

- Sim.

- Só provavelmente Rebekah e Elliot é que vão saber. - Penso alto vendo que era completamente impossível a minha melhor amiga não saber que estou a tentar algo com o homem que estou completamente apaixonada.

- Porquê? - Ele pergunta e eu apenas o olho, logo ele chega à ideia sozinho. - Tens razão.

- Então está tudo falado? - Pergunto uma última vez.

- Sim acho que sim. - Ele concorda comigo.

- Ainda tens que me ir pôr a casa da Rebekah, para eu ir buscar o meu carro e ir para casa. - Falo preparando-me mentalmente para a conversa que irei ter com ela.

- Tens razão, vamos depois do lanche. Quero aproveitar o tempo que ainda tenho contigo. - Ele fala deixando-me com um sorriso de orelha a orelha.

Nudes || 𝐓𝐨𝐦 𝐇𝐢𝐝𝐝𝐥𝐞𝐬𝐭𝐨𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora