Elli-May não sabia como se havia de aproximar de Tom, por medo e vergonha do sentimento não ser recíproco. Até que Rebekah, a sua melhor amiga, a convenceu a deixar a sua timidez e medo de lado e começasse a mandar-lhe nudes anonimamente. Será que...
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• 𝓔𝓵𝓵𝓲-𝓜𝓪𝔂 •
Já se tinha passado dois dias e agora era quinta-feira. O meu sangue fervia quando a via perto dele. Estes últimos dias não tivemos oportunidade quase nenhuma para estarmos juntos, por causa desta mulher. Ela passava a vida no escritório de Tom e sempre a flertar com ele. Eu não sou ciumenta, mas ela realmente estava a fazer-me perder a cabeça.
Mesmo depois do trabalho ela ia para casa de Tom, ao qual me mandava mensagem a dizer que iria ter comigo a minha casa quando ela se fosse embora. Mas o que é que aconteceu? Ele deixou-me pendurada. Nunca apareceu e desculpou-se por uma mensagem a dizer que ficou tarde e ela tinha bebido muito vinho. Teve que ficar na casa dele.
Nem quero imaginar o dia seguinte. Ele não me prestava atenção nenhuma. Chego ao escritório e sento-me na minha secretária e é quando os vejo a chegarem juntos no elevador. Ela estava a rir-se do que Tom dizia e a sua mão descasava no braço dele.
Eles entram e Tom lança-me um dos seus olhares que eu ignoro totalmente. Não vou sucumbir a esta raiva, acalma-te Elli-May. O que tu queres fazer àquela mulher ainda é crime.
Sinto o meu telemóvel a vibrar e vejo que é Tom. Ignoro. E ele vibra mais uma vez. E outra vez e assim se repetiu por alguns minutos. Shirley teve no escritório dele mais uma vez, até à hora de almoço.
O escritório estava vazio, eu tinha ficado a acabar alguns pormenores de uma venda, por isso, ia ficar mais algum tempo a terminar para depois ir almoçar. Vejo Shirley a sair do escritório de Tom, sozinha. Assim que a porta do elevador fecha vejo Tom na sua porta e fez-me um sinal para ir ter com ele. Ao qual ignorei.
Ele apercebe-se e vem na minha direção.
- Já nem se responde às mensagens? - Ele fala inclinando-se na minha secretária. - Darling. - Ele coloca uma das suas mãos nas minhas costas fazendo-me endireitar ainda mais.
Continuo a ignorá-lo e no mesmo momento acabo o que estava a fazer e fecho o computador, levantando-me logo em seguida.
- Vem só comigo ao meu escritório e eu prometo que depois podes ficar chateada comigo à vontade. - Ele fala e eu concordo.
Assim que entramos no seu escritório ele fecha e tranca a porta mostrando um sorriso travesso.
- O que quer que estejas aí a cogitar a resposta é não. - Falo logo de início.
- Então darling, não fiques assim. Juro que não fiz por mal.
- Não quero saber Tom, eu fiquei à tua espera. - Começo a falar e ele aproxima-se.
- Lembraste de uma vez que concordámos que se eu te deixa-se escolher o filme eu tinha permissão para... - Ele começa e logo me lembro. Eu sabia que me ia arrepender.
- Achas-te muito espertinho não?
- É uma das minhas melhores qualidades. May, não está aqui ninguém na próxima hora, e a Shirley só chega também daqui a 1 hora. Vamos aproveitar. - Ele junta os nossos corpos e beija-me lentamente.
Foram quase três dias sem o poder ter do meu lado, como eu tinha saudades do seu toque.
- Eu odeio-te. - Falo entre o beijo e ele sorri desfazendo o beijo.
- Eu sei, faz o sexo ficar melhor. - Ele fala descaradamente puxando a minha saia para cima.
Ajudo-o a puxá-la e começo a desapertar as suas calças, tirando o seu membro para fora e massajando-o. Ele deita algumas coisas no chão e tira algo da sua gaveta, uma camisinha.
- A sério Tom?
- Gosto de estar preparado.
- Quanto tempo?
- Desde que concordaste a isto, já tinha ideia de o usar aqui. - Ele ri descarado.
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Desculpem pelo atraso loves...
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