cap 11

1.7K 218 181
                                    

❌❌❌Alerta de gatilho❌❌❌(estupro)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

❌❌❌Alerta de gatilho❌❌❌(estupro).

— Por favor, não me machuque. Por favor, você não pode fazer isso. SOCORRO. — A garota gritou em meio a uma delegacia e ninguém a socorreu, o quadrado de três metros se fechando a cada segundo, deixando a sufocada, a sensação torturante a deixando em pânico.

— Cala a boca vagabunda. Eu sei que tu gosta. Na hora de ser puta de bandido tu não ligou né? então fica quietinha que eu quero gozar, ninguém vai me atrapalhar. — O tapa acertou seu rosto, a pegou pelos cabelos virando de costas e colocando seu rosto rente ao chão, o cheiro ruim invadiu seu nariz causando ânsia, a anca foi elevada e logo sentiu a penetração a machucando novamente.

— você não pode fazer isso. Por favor. Tá me machucando. — Tentou se desvencilhar de seu opressor mas recebeu um soco na costela e foi imobilizada novamente, só lhe restou fechar o olho e esperar tudo acabar.

— Eu tô gozando vagabunda. — Os urros de prazer foi tudo o que ouviu, logo sentiu algo quente no rosto e abriu o olho vendo o mais velho, ejacular em seu rosto.

    Quando pensou que tudo tinha acabado, recebeu chutes e socos sentiu uma dor aguda na barriga e o sangue desceu por suas pernas, o homem a soltou no chão ao constatar o que havia acontecido, soltou a garota  que se encolheu chorando ao se dar conta de que seu filho tinha morrido dentro de si.

❌❌❌❌ Fim do gatilho.❌❌❌❌
  Coringa acordou atordoado ouvindo gritos, levou alguns segundos para se dar conta de que era Yarin se debatendo em meio a um pesadelo.

— Me solta. Me solta. Por favor. Não! Não me machuca. SOCORRO!

— Yá. Acorda. Princesa.  Acorda. — Balançou ela preocupado.

   Os olhos abriram e as lágrimas rolaram pelo rosto, o rapaz a olhou completamente confuso.

— Yá. Ei. Princesa. Olha pra mim.

— Ele morreu. Ele morreu. Ele matou ele. Não encosta em mim. Não me toca... Me solta. Não me machuca... Por favor, não mate ele...  Não mate por favor. — Quem morreu? Se perguntou, a preocupação o atingiu ao ver o pânico em seus olhos.

— Ele quem? Yá. Sou eu, Matheus. Calma. Princesa.  — Tentou acalmar a garota que só sabia chorar.

— Me solta. Eu tô suja. Me tira daqui é muito sangue. É o sangue dele. Ele morreu. Eu tô suja. — Começou a gritar e se bater na cama, passando as mãos nos braços deixando Coringa em choque sem saber bem o que fazer e, a única coisa que veio em sua mente foi pedir ajuda a Letícia.

— Letícia abre aqui ligeiro. — Bateu na porta do quarto ao lado desesperado, a garota que dormia acordou em meio a ressaca e os gritos levantou assustada abrindo a porta com os cabelos assanhados e a boca suja de baba, se fosse em outra ocasião com toda certeza Coringa iria zoar ela.

A Primeira Dama do CrimeOnde histórias criam vida. Descubra agora