cap 22

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Coringa desligou o rádio e ficou no quarto com os amigos a frustração por não conseguir dar assistência a namorada era grande, mas seguiu tentando se manter focado em sua recuperação, e vez ou outra consultar o rádio para saber como estava o andam...

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Coringa desligou o rádio e ficou no quarto com os amigos a frustração por não conseguir dar assistência a namorada era grande, mas seguiu tentando se manter focado em sua recuperação, e vez ou outra consultar o rádio para saber como estava o andamento das coisas, o pai e a mãe chegaram quando a noite já tinha caído. 

— Meu filho, como você está? — A mulher de meia idade, pele clara, cabelo preto curto, roupas elegantes perguntou assim que entrou no quarto e viu seu primogênito deitado em uma cama com o rosto abatido e a pele completamente apática. 

— Já estou melhor Mamãe. — O rapaz que comandava a maior organização criminosa do país, se sentia como uma criança perto da mãe. 

— Cadê a Yá? — Coronel perguntou ao passar os olhos no local e não encontrar a garota.  

— Tá na boca. — Russo respondeu. 

— E vocês estão aqui Porque? — O mais velho quis entender como que o gerente e sub do lugar estavam em casa após uma invasão e não na boca onde deveria estar o maior fuzuê após uma troca de tiros, o que ele não sabia era que os dois estavam se borrando de medo da garota. 

— Lá tem muitas armas, e a Arlequina disse que vai nos matar, e vai matar tu também, aqui pelo menos tem o Coringa pra acalmar a fera já que parece funcionar. — Luan que era um dos melhores homens na hora de um confronto estava completamente em pânico ao conhecer a tão famosa Arlequina a mulher parecia uma lenda no mundo deles e tudo o que já tinha ouvido falar sobre ela parecia fichinha perto do que ela demonstrou ser.  

— Vocês estão se escondendo de quem? — Mara perguntou enquanto avaliava o filho. 

— De mim — Arlequina apareceu na porta como uma assombração cabelo preso em um coque com alguns fios soltos, uma ak atravessada nas costas, uma Glock na cintura, e apontando uma ponto quarenta, para os três que estavam juntos assim facilitaria o seu trabalho.  

— aaaaaaaaaaaaaaa

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa — Os dois rapazes gritaram como se estivesse a em um filme de terror fazendo a garota revirar os olhos enquanto Coringa a admirava completamente excitado ao ver ela nessa pose de assassina fria.  

— Olha que legal, encontrei os três patetas juntos, os dois pau no cu ai, nem pra tomar um tiro servem, tiro de raspão? ME DEIXARAM SÓ. — Gritou fazendo os dois se encolher enquanto o mais velho tinha um sorriso orgulhoso na cara. — Esse velho safado, acordou fazendo declaração de amor e no fim me enfiou nessa merda de novo, com a ideia de que eu poderia ajudar. O que eu vou fazer com vocês? — Perguntou docemente louca para matar os três. 

— Perdoar a gente? Ficar feliz porque estamos vivos? Coringa, ajuda aqui... — Russo pediu ajuda ao amigo ao perceber que ela os olhava fixo, como uma fera prestes a dar o bote.

— Sério? ou eu posso meter uma bala de verdade em vocês que tal? — Ameaçou andando lentamente com a arma em punho.

— Yá... Princesa... — O rapaz decidiu intervir mesmo que estivesse se divertindo. — Esse sangue em você, é seu? — Perguntou preocupado. 

A Primeira Dama do CrimeOnde histórias criam vida. Descubra agora