Cap 67

257 23 6
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Meu nome é Camilla, sou filha do dono de duas máfia, irmã do dono do Quimera e chefe do TZ, por muito tempo fui a princesinha da famílias e tive toda a atenção para mim, quando mais nova isso me irritava muito, acabei me envolvendo com um babaca que conheci na zona Sul a realidade é que eu não gostava do meu mundo, no final quebrei a cara legal e quando precisei juntar os caquinhos foi o Breno que estava lá.   

No começo era bem complicado, por ele ser amigo do meu irmão vivíamos em uma completa tensão, mas quando o amor acontece não adianta, ninguém consegue afastar, depois de muita insistência, Matheus e meu pai conseguiram aceitar nosso namoro, foi simplesmente incrível poder andar de mãos dadas com ele e não ter que nos encontrar às escondidas. 

    Já estamos juntos a quatro anos, dois casados no papel, moramos no nosso cantinho á seis meses, por meu irmão teríamos ficado morando todos na mesma casa, e na real? Vivemos mais na casa dele que na nossa, mas é muito bom ter nosso cantinho, me formei nas duas faculdades mês passado. Foi incrível ter chegado ao fim dessa experiência maravilhosa e louca né? Vamos combinar que eu quase não tinha tempo para viver. Pelo menos finalizei, agora é cuidar dos hospitais da família. Nem é um trabalho difícil, só preciso aparecer lá duas vezes na semana. 

   Nos outros dias livres estou ajudando a Yá no salão aqui do morro. O Gus vai assumir esse cargo, mas no momento ele está finalizando um curso, então eu cuido de tudo por lá. 

   Agora estou no hospital em mais uma reunião entediante com esses homens engravatados que me olham com cara de que eu sou apenas uma criança, além de tudo mulher e não sei o que estou fazendo. 

— Senhores, eu quero esses relatórios na segunda. Com licença. — Encerro a reunião e saiu do antro de testosterona, sem esperar resposta, escutei meu celular tocar e atendi. 

— Ruivinha, você já passou no médico? — Reviro meus olhos ao ouvir Breno do outro lado da linha. 

— Meu amor, eu já te expliquei é apenas exames de rotina. Breno, está tudo bem. Estou indo para a sala da médica agora, estava na reunião chata e entediante. — Decidi colocar um diu e pra isso tive que fazer exames de rotina e o Breno tá surtando desde que eu disse que fiz exames. 

— Falta fazer o que ainda fora a médica? 

— Apenas a consulta, quando acabar já volto para casa. 

— Ok. Quando chegar eu vou estar em casa te esperando. Te amo, minha ruiva. 

— Te amo. — Desligo o telefone e espero na recepção ser chamada, após longos minutos vejo meu nome aparecer na tv e ando até a sala da minha ginecologista. 

— Boa tarde doutora, os exames ficaram prontos? — Pergunto assim que sento na cadeira branca aliás, tudo na sala é extremamente branco desde móveis até às paredes, a mulher de pele preta à minha frente olha os papéis em sua mão. 

A Primeira Dama do CrimeOnde histórias criam vida. Descubra agora