Cap 61

395 46 37
                                    

Arlequina acordou sentindo beijos nos ombros e pescoço

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Arlequina acordou sentindo beijos nos ombros e pescoço. 

— Vamos levantar princesa, os caras já estão na boca esperando. — Matheus falou enquanto distribuía beijos em seu pescoço.

— Acordar assim é muito bom vida. — respondeu manhosa e sonolenta. 

— Poderíamos mandar os outros e ficar aqui hoje, que tal? — Perguntou sugestivo e ela abriu o olho na hora.  

— E deixar o BN fazer merda de novo? Obrigado, eu passei semanas trabalhando nisso, não vou deixar ele estragar tudo. — Falou se levantando. Colocou travesseiros em volta de Thiago e foi para o banheiro. 

Tirou a roupa e ligou o chuveiro, entrou embaixo e logo sentiu uma ereção roçando em sua bunda, a mão desceu até sua intimidade enquanto os beijos eram distribuídos em seu pescoço causando arrepios, deslizou o membro e os dois se envolveram em um ritmo de vai e vem até chegarem finalmente em seus limites. 

Saíram do banho enrolados na toalha e logo se vestiram Yarin vestiu uma camisa rosa e uma calça preta, calçou um tênis, deu um beijo no filho e desceu as escadas encontrando a família inteira na sala. 

— Vamos? — Perguntou aos meninos que balançaram a cabeça abraçando suas mulheres, no meio da guerra tu não sabe se volta vivo ou morto e além disso não sabiam se a polícia iria recuar sem lutar. 

— O que ela vai fazer lá? Desde quando mulher participa de invasão? — A tia de Matheus perguntou e Yarin revirou os olhos. 

— Sabe tia, nesse caso minha mulher é foda e está no comando dessa missão, portanto ela quem vai assumir a invasão. — Matheus falou a abraçando e beijando seu pescoço completamente orgulhoso.  

— Nunca vi uma coisa dessas. — Ela falou. 

— Nem nunca vai ver, já que a senhora não vai pra missão, agora vamos cambada que o pacote já está na caixa. Beijo para todo mundo eu amo vocês, menos vocês duas é claro. — Falou apontando a tia e prima de Coringa.  — E coronel deixe meus soldados atentos se precisar eu dou a ordem. — Falou e abraçou ele.

— Vai tranquila, que o resto a gente resolve.

— Cuida do meu pequeno. — Falou abraçada a Let.

— Cuida do meu marido, por favor. Amanhã a gente se encontra para o churrasco eu levo o que vocês vão precisar. — Respondeu e a garota foi se despedir dos irmãos.  

— Se der alguma merda, o Coronel vai cuidar dos dois, e caso eu não volte por favor lutem contra esse poder da mamãe sobre os dois. E você Nana, cuida do nosso irmão e desse bebê aí, que o resto eu resolvo, não se preocupa com o Zé isso não faz bem para a gravidez. — Abraço os dois enquanto Allana chorava. 

A Primeira Dama do CrimeOnde histórias criam vida. Descubra agora