Cap 59

739 103 235
                                    

A garota beijou a boca do rapaz o puxando para cima de si, enquanto ele se encaixava perfeitamente em seu corpo ao ponto de quase se tornarem um só. O beijo foi esquentando junto com o desejo latente entre os dois, causando um desconforto na moça que esfregou a virilha no rapaz em uma tentativa frustrada de alívio. 

— Princesa. — Murmurou entre o beijo, mas não foi respondido e a moça seguiu o beijando.

— Amor... Princesa... 

— Hum... 

— Os seguranças Yá, além de estarmos na praia ainda tem seis seguranças assistindo, vamos pra casa. — A garota parou o beijo e revirou os olhos, deu um selinho no rapaz e levantou sendo acompanhada por ele que estava duro como a rocha. 

Os seguranças os observava de longe no calçadão os esperando, seguiram até eles e coringa entregou a chave da moto dela enquanto ainda estava agarrado em sua cintura beijando seu pescoço causando diversos arrepios, entraram no carro e seguiram de volta para o morro, a garota na mais pura safadeza resolveu usar as mãos livres e brincar com a ereção do rapaz. . 

— Você é uma filha da puta. — Falou ao sentir a língua dela em contato com sua carne extremamente rígida e sensível. — Vamos causar um acidente. — Alertou sentindo o calor em sua parte íntima. 

— Apenas relaxe. — Sussurrou intensificando o contato, a língua brincando com sua glande, fez o rapaz arfar acelerando o carro para chegar logo ao seu destino, e quando parou em frente a barreira não conseguiu mais resistir e acabou gozando na boca da moça que engoliu o líquido salgado e o olhou com seu melhor sorriso. 

 Coringa parou o carro em frente a casa e sem mais delongas a garota subiu em seu colo fazendo ele afastar o banco, a saia facilitando completamente, os dedos deslizaram para o ponto sensível da moça que gemeu alto, afastou a calcinha enquanto estimulava o seu clitóris, direcionou seu membro e ela logo se encaixou em busca de um alívio. 

Intensificou as sentadas gemendo alto e agradecendo por as janelas serem escuras e os barulhos não saírem do carro, envolveu seu mamilo com a língua estimulando e a moça rolou os olhos ao chegar próximo ao seu orgasmo, adorava foda de reconciliação. 

 Em meio aos gemidos e beijos e Yarin ouviu o barulho de alguém batendo no vidro e levou alguns segundos para raciocinar e ver a tia do rapaz batendo sem parar e a necessidade de matar a velha a atingiu com força. 

"Vamos lá Yá, matamos ela e falamos que foi sem querer." 

— O vidro é fume. Amor, relaxa e vamos gozar. — Coringa falou em seu ouvido e ela até tentou se concentrar, mas a velha não parou de bater e isso de certo modo a irritou profundamente.  

— Eu vou matar essa desgraça hoje. — Falou entre dentes e o rapaz a beijou.

— Vamos terminar no nosso quarto. — Saiu de cima dele e sentou no banco do passageiro se recompondo enquanto a velha batia no vidro continuamente. 

O rapaz se vestiu e guardou a ereção na calça, baixou o vidro e encontrou a velha chorando.

— Matheus, pelo amor de Deus, porque você demorou tanto? — Perguntou e Yarin revirou os olhos com vontade de dizer que estavam fudendo e ela atrapalhou, velha desgraçada. — A sua prima está passando mal, por favor eu preciso levá-la ao médico. 

Yarin olhou puta para Matheus sabendo que se ele fosse iria matá lo com suas próprias mãos, ele abriu o carro e desceu e ela fez o mesmo esperando a resposta dele para a velha que o olhou com cara de nojo. 

— Marreta, pega meu carro e leva minha tia e prima no hospital. — Estendeu a chave para o rapaz fazendo a esposa o elogiar mentalmente.  

— Não Matheus, eu não vou para lugar algum com um desconhecido. — Protestou e Yarin a olhou irritada.  

— Tia, eu lamento, mas o marreta não é desconhecido, e eu nesse momento estou em uma missão com minha mulher e não posso sair antes de concluir. Toma a chave marreta fé aí pra vocês. — Jogou a chave para o vapor pegou na mão da garota e subiu para o quarto.  

— Onde paramos? — Perguntou assim que fechou a porta com a chave. — Hum... te fazer gozar. 

Voltaram a se beijar, enquanto tiravam as roupas, deitaram na cama e o rapaz se dedicou a destribuir beijos ao longo do corpo da moça causando arrepios até chegar em sua intimidade, a língua bailou eu sei ponto sensível causando arrepios e um gemido involuntário saiu de sua boca, os dedos entraram em contato com sua intimidade fazendo o caminho até sua segunda entrada, onde ele se dedicou a lubrificar enquanto estimulava a moça que estava a ponto de explodir quando ele parou demonstrando suas intenções.  

— Fica de lado amor. — Obedeceu sabendo suas intenções e estava tão excitada e lubrificada que o membro deslizou com pouca dificuldade causando arrepios uma leve dor, ele parou esperando que ela se acostumasse enquanto os dedos lubrificado circulava seu ponto de prazer, e logo que ela relaxou o vai vem passou a se intensificar enquanto beijos eram destribuidas em suas costas deixando ela completamente relaxada, as palavras de baixo calão proferidas em seu ouvido a deixou totalmente e tregue e ela se desmanchou em prazer sentindo o membro dele pulsar enquanto ela o apertava em contrações e um leve tremor na perna a fez relaxar completamente ao atingir seu orgasmo. 

Ficaram abraçados curtindo o carinho e a presença um do outro enquanto esperavam a respiração se controlar.  

— Quatro horas da manhã, vamos tomar um banho? — Perguntou olhando o celular e ele balançou a cabeça confirmando. 

— Amanhã vamos invadir o Chapim e talvez eu morra, não queria morrer antes de te foder em todos os sentidos. — Bateu com a mão na bunda tatuada da garota. 

— Conversa muita besteira amor, porra de morrer. História mais sem pé nem cabeça uma hora dessas, tá com sono Matheus teu mal é sono. — Falou já ficando irritada, sentia até calafrios por pensar na possibilidade. 

— Eu te amo minha princesa e mesmo que eu morra vou ser um gasparzinho afastando qualquer macho que queira correr atrás da minha mulher, e cuidando de você. 

— Eu te amo, mas para com essas coisas de morte que a gente atrai, ainda por cima que vamos sair em missão, ou eu te tranco aqui no morro. — Falou e ele a beijou enquanto liga o chuveiro com água morna.

— Eu te amo. — O casal entrou embaixo do chuveiro completamente cansados, mas prontos para o segundo round.



A Primeira Dama do CrimeOnde histórias criam vida. Descubra agora