Cap 24

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Se passou um mês e Yarin estava cada vez mais envolvida em resolver o problema do desvio na boca, Coringa passou o mês em total repouso e só conseguiu alta hoje pela manhã quando os pais precisaram voltar para o Canadá, a enfermeira foi dispensada...

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Se passou um mês e Yarin estava cada vez mais envolvida em resolver o problema do desvio na boca, Coringa passou o mês em total repouso e só conseguiu alta hoje pela manhã quando os pais precisaram voltar para o Canadá, a enfermeira foi dispensada e o casal estava mais firme que nunca.

Os amigos estavam todos morando juntos na mesma casa, enquanto Yarin cuidava do morro Letícia, Gus e Josy tocavam o salão tudo fluindo na santa paz de Deus.

A garota terminou de somar todas as várias folhas e respirou fundo antes de informar o valor aos outros que estavam esperando sua resposta, um mês fazendo as contas e revisando, investigando, para finalmente chegar nos cálculos.

— Terminei, são cento e trinta e cinco mil desviados, a questão é que eu não consigo identificar quem pegou. — Entregou os papéis aos três e ficou esperando uma resposta.

— Caraio. — Ln falou coçando a cabeça, o problema em si não é o dinheiro e sim o fato de que se isso tá acontecendo provavelmente tem um x9 no morro e aí vem o grande bo porque não dá pra confiar em ninguém.

— E agora? O que vamos fazer? —Russo falou andando de um lado pro outro.

— Eu vou fazer uma revisão de todos os pagamentos e aí vamos saber quem parou de pagar, agora Yá, eu e você vamos jantar fora. — Coringa falou aparentemente calmo.

— Vamos pra onde? — A garota quis saber.

— Restaurante granfino, papo de luxo e tals. — Falou colocando uma mecha de cabelo da moça atrás da orelha.

— Vai deixar os amigos aqui mesmo, vacilão? — Russo perguntou com a mão no peito fingindo estar ofendido.

— Os amigos vão ficar cuidando do morro. — Coringa respondeu em tom de deboche.

— Preciso ir em casa, tirar esse cheiro de maconha e vestir uma roupa. — A garota avisou, por mais que tivesse ficando hospedada na casa dele, nem todas as coisas estavam lá então pagou uma senhora do morro para manter a casa limpa e sempre que precisava de alguma coisa passava para pegar.

— Ok, vou te deixar na sua casa e passo lá pra te pegar em trinta minutos. — O rapaz avisou mesmo sabendo que ela levaria bem mais tempo para se arrumar.

Saíram da boca de mãos dadas deixando os amigos cuidando de tudo, por onde passaram os valores os cumprimentavam no último mês a garota ganhou a admiração e respeito de geral no lugar, subiram na moto e o rapaz deu partida indo em direção a casa dela.

— Quando estiver pronta me manda mensagem que passo para te buscar. — O rapaz avisou antes de dar um beijo na garota e seguir em direção a sua casa.

Yarin entrou e foi direto ao banheiro, a depilação e o cabelo por sorte tinha feito no salão então o banho acabou sendo mais rápido, vestiu um conjunto de lingerie com cinta liga, espartilho, sutiã, meias pretas, colocou um vestido preto de mangas três quartos na altura do joelho e um salto preto, deixou o cabelo solto colocou um conjunto de jóias que ganhou do pai com pedrinhas de diamante, uma maquiagem leve e um batom vermelho, borrifou seu perfume Carolina Herrera no pulso e pescoço e mandou mensagem avisando que estava pronta, pegou a bolsinha de mão com alvará e documentos e desceu para encontrar o rapaz.

A Primeira Dama do CrimeOnde histórias criam vida. Descubra agora