Cap 80

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Arlequina entrou na boca indo direto para a sala principal sendo seguida por todos após a cena com a enfermeira, ninguém teve coragem de falar com ela, verdade é que Marisa já estava morta só não sabia disso ainda e ela faria isso na primeira opor...

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Arlequina entrou na boca indo direto para a sala principal sendo seguida por todos após a cena com a enfermeira, ninguém teve coragem de falar com ela, verdade é que Marisa já estava morta só não sabia disso ainda e ela faria isso na primeira oportunidade que tivesse já tinha dado a ordem para a babá tirar as crianças da casa, óbvio que não iria matar ela dentro de casa pois acreditava que trazia coisas ruins, mas iria cobrar o desaforo isso ela ia. 

— Fala logo, qual o problema? — Perguntou a Luan que sentou cruzando as pernas. 

— Geral confirmou a presença só não avisamos ao K2, tenho um aliado meu no morro dele que disse que escutou ele falando que a noite vem aqui pro Quimera, mas ele vai desconfiar quando ver tantos membros da facção aqui. — Isso era verdade e com tanta raiva sentida Arlequina nem tinha planejado tudo ainda. 

— Seguinte, eu quero ele na salinha de tortura, na hora que ele chegar manda avisar que eu estou lá e ele vai igual o bom cachorro que é atrás de mim, quero as câmeras da salinha ligadas com som e áudio e quero que vocês consigam transmitir tudo naquele galpão vazio que tem acima da salinha, todos os membros devem ir para lá, manda montar um churrasco, mas sem muito barulho quero que o K2 não desconfie de nada. Os carros você deixa na rua de trás assim não chama atenção. Mandou limpar a sala? 

— Mandei, chamei a tia da limpeza e mandei três vapor ajudar porque ela ficou com medo de entrar lá, mas já está tudo no esquema branquinho e limpinho, sem cheiro de sangue. 

— Isso é bom, vou precisar ir na fábrica resolver umas coisas caso ele chegue primeiro que eu, manda ele me esperar. Tem mais alguma coisa pra resolver ou posso ir? — Questionou ignorando o marido que a olhava atento. 

— Não, as coisas que precisa resolver eu posso fazer, vai lá que daqui a pouco aquele otário tá por aí. 

Levantou da cadeira ignorando Coringa e saiu do lugar tranquilamente, estava furiosa, mas não iria descontar essa raiva na enfermeira iria fazer isso com K2. 

— Amor, podemos conversar? — Coringa andou rápido a segurando. 

— Não, não podemos conversar.  

— Yarin, por favor. 

— Olha Matheus, eu tenho coisas pra resolver e não estou com paciência pra essa ladainha de vocês sério mesmo. 

— Eu te levo e a gente conversa no caminho. — A garota ponderou por alguns segundos, mas acabou aceitando, precisava agir como adulta e se resolver com o marido ou separar, mas tinha que resolver a situação. 

Os dois entraram no carro e Coringa seguiu caminho para a fábrica em que a garota era dona, o silêncio logo foi interrompido pelo rapaz, acontece que ele ficou muito agradecido por tudo que Marisa fez por ele, mesmo que seus sentimentos pela moça sempre foram de amizade, não previu que ela tinha outro tipo de intenção e ninguém que estava na casa ouviu o que a garota falou para Arlequina, então para quem estava de fora parecia apenas um surto de ciúmes. 

A Primeira Dama do CrimeOnde histórias criam vida. Descubra agora