Cap 70

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Abriu a porta do quarto escuro e foi surpreendida por mãos em sua cintura lhe dando um leve susto, o cheiro familiar a acalmou, as mãos foram de encontro ao seu cabelo dando uma puxada de leve fazendo sua cabeça tombar dando espaço para seu pescoço que ficou totalmente exposto e logo foi tomado por beijos quentes e cheios de desejo.

Fazendo sua calcinha se transformar em uma piscina, a noite fria lá fora não tinha comparação com o quão quente estava o quarto do casal.

O rapaz afrouxou o laço do seu vestido que desceu vagarosamente pelo seu corpo dando visão a sua lingerie preta, sentiu beijos no seu ombro que desceram por suas costas até chegar a sua bunda que empinou involuntariamente até seus lábios, as mãos firmes em sua carne causando arrepios.

Os dedos ágeis passaram por cima da renda ao ponto de senti o quão úmida sua intimidade estava, o tecido fino é retirado, a língua entra em contato com seu ponto sensível arrancando gemidos de prazer,
sentiu as pernas fraquejarem quando o gozo a atingiu as mãos habilidosas do marido a segurou e carregou até a cama enquanto beijava sua boca tornando possível sentir seu gosto salgado através de seus lábios.

Em um movimento rápido o rapaz tirou sua roupa e deslisou seu membro sem nenhuma barreira por sua intimidade, apenas os corpos unidos, soltou um gemido alto que logo foi abafado por lábios famintos, o movimento de vai e vem lento de forma gostosa logo foi substituído por algo mais intenso a levando a loucura, sentiu novamente outro orgasmo vindo e o rapaz ao perceber intensificou as estocadas e os dois chegaram em seus limites juntos.

— Eu te amo, você é a mulher da minha vida, em anos a melhor coisa que me aconteceu foi você princesa. — Sentiu os olhos marejaram e o abraçou inalando o cheiro de maracujá vindo do sabonete e o perfume essencial que ela simplesmente amava quando ele usava.

— Eu te amo, você nem imagina o quão importante é na minha vida, é minha estabilidade meu ponto de calmaria.

— Vamos dormir porque amanhã temos uma reunião importante. Você teve alguma novidade sobre a morte da sua mãe? — Perguntou a puxando para seu peito sem querer se desgrudar. 

— Não, assim como ninguém sabe onde ela esteve ou com quem, todo o tempo em que sumiu, o que aconteceu ainda é um mistério, nem os melhores detetives tiveram respostas. — Isso deixava a garota completamente irritada por estar de mãos atadas e não saber o que fazer.

— Você tem alguma suspeita?

— A minha mãe estava planejando algo grande, não é atoa que ela sumiu por tanto tempo, sem deixar rastros ou pistas. E quem quer que estava com ela a descartou assim que o plano chegou ao fim do planejamento. E com toda certeza é alguém poderoso é a única forma de conseguir se esconder por tanto tempo.

— Você está fazendo o que a respeito dessas suspeitas?

— No momento, nada, estou esperando que seja lá quem for lance o primeiro ataque para que eu possa saber com quem estou lidando. Não dá para contra-atacar alguém que você não conhece ou sabe os motivos. — Ao longo da vida Arlequina fez diversos inimigos, mas não conseguiu conectar o que estava acontecendo a nenhum deles.

A Primeira Dama do CrimeOnde histórias criam vida. Descubra agora