Capítulo 11

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Pierre

Melissa vai para ao banheiro na minha frente enquanto tiro a roupa. Não chegamos a contar para os pais que vamos dar uma festa. Ligo para eles depois.

Entro no banheiro devagar já sem roupa e vejo a Mel com uma toalha na frente do corpo observando os chupões que deixei nela. Chego por trás beijando sua nuca e percebo que ela fecha os olhos sorrindo. Como se ela fosse uma boneca frágil, pego na sua cintura com delicadeza e a puxo para perto do meu corpo.

- Você é linda - Digo.

- Você é lindo - Fala e vira de frente para mim pondo os braços ao redor do meu pescoço.

- Acha que vão ficar bravos?

- Bravos não, mas vão achar estranho por você ser meu irmão. Não é de sangue, mas é meu irmão... Ou talvez nem liguem, ou... Vão ligar sim, somos irmãos e como você mesmo diz é a arte do incesto. Aí que coisa Pierre, que droga. O que estamos fazendo?

- Sendo felizes. Sabe, eu adoro pensar assim. Você é minha irmã e me ama de outro jeito - Sorrio esmagando nossos lábios calmamente e devagar.

Tomamos um banho rápido, lavando um ao outro apenas para tirar o suor e fomos para a piscina aquecida. No começo ficamos com as roupas de banho, mas acabamos pelados mais uma vez e nos beijando muito. Fui tirando cada peça a medida que iamos conversando e brincando na piscina. Ela me provoca e eu caio direitinho até encontra-la me devorando com sua boca. Os lábios da Mel são maravilhosos e desde o momento em que encostei neles não quero desgrudar. Ela tem um corpo incrível e eu estou apaixonado por ela. Não sei como não experimentei isso antes. Na verdade sempre tive uma quedinha na Melissa.

Beijando sua boca, coloco-a na beira da piscina sem roupa alguma e dou atenção aos seus seios. Melissa deita no deque e abro suas pernas de barbie. Melzinha parece uma boneca, mas é incrivelmente forte como um touro, não apenas fisicamente, mas também psicologicamente. Vê-la assim gostosinha para mim me deixa doido. Seguro na parte de trás de seus joelhos e passo a língua em sua bocetinha rosada chupando em seguida. O tipo de vagina da Mel é novo para mim. A cor, a estética o cheiro e tudo mais. Bem que meu pai dizia que existem milhares de estéticas, milhares de cheiros e milhares de cores. Ele já viu várias por causa da profissão e quando me contou não achei que fosse tão diferente assim. Agora vejo.

Quando abro seus lábios e passo a língua inquieta nela, Melzinha se contorce toda gemendo e segura minha cabeça. Chupar a Melissa virou uma das coisas que eu mais gosto de fazer. Seu gemido é doce e eu adoro ouvir. Passo a língua por ela e faço várias sucções seguidas. Imediatamente ela abre mais as pernas passando os braços na frente delas para segurar minha cabeça gemendo mais alto. Quando solto e a olho ela me implora com os olhos azuis e profundos e depois manda com a boca carnuda e gostosa.

- Pierre, faz de novo.

- Isso? - Faço e ela morde o lábio com força me olhando. Ponho meu dedo bem no meio e acaricio levemente para excita-lá. - Mais? - Pergunto e mordo sua bunda.

- Mais, Pierre - Puxa um pouco meu cabelo e volto a trabalhar determinado em sua intimidade.

- Gostosa - Sussurro - Sabe... amo fazer isso em você - Ela sorri e quando faço mais uma vez as várias sucções seguidas permaneço até ela gozar na minha boca e revirar os olhos.

-aí meio Deus, aí meu deus, aí meu deus - Falando rápido solta o gritinho que sempre faz.

Tenho um objetivo nessa vida e esse objetivo é fazer a Melissa dar o gritinho no final de cada sexo oral que faço nela, caso contrário vou ficar com a boca aqui até ouvir. Passei a amar esse grito de prazer.

Entre Quatro Paredes Vol. 4Onde histórias criam vida. Descubra agora