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VINNIE

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VINNIE

Foda-se. Eu nos giro na cama, a deixando por baixo e eu entre suas pernas, assim voltando a beijar a garota. Meus beijos descem pelo seu pescoço e eu sinto minha ereção subir. Eu não quero ser agressivo com ela na cama como eu geralmente sou, sei que ela gosta disso mas ela quer transar comigo para esquecer o que aconteceu há algumas horas atrás e eu quero que ela fique bem, quero que ela volte a me provocar e falar palavras sujas, quero ver vida em seu olhar novamente. 

Retiro minha blusa úmida de meu corpo e volto a beijar a morena. Não sei onde sua mãe está ou se ela irá nos ouvir, espero que não possa, seria vergonhoso ter que ver ela depois disso. Finalizo nosso beijo com um selinho e então eu faço uma trilha de beijos molhados até o espaço entre seus seios, onde eu passo a língua pelo seu mamilo direito, não tirando meu olhar dela ao abocanhá-lo. Minha mão esquerda sobe até o seu peito e eu giro seu mamilo entre meu polegar e meu indicador. A garota morde o lábio inferior e segura em meu rosto com uma mão só, me fazendo largar seu seio para voltar a beijar os seus lábios mas alguns momentos depois, ela nos separa ao colocar suas mãos em meu peito. 

Maya me faz ajoelhar na cama e ela se senta de frente para mim, seu olhar já não estava vazio e vidrado, parecem com foco e meio desesperados. A garota desabotoa minha calça e coloca a mão dentro de minha boxer, retirando de dentro meu membro semi-duro. Ela o masturba um pouco antes de passar sua língua na cabeça, decido não interferir em seu boquete. A morena começa a chupar meu membro lentamente e sua mão acompanhando sua cabeça nos movimentos. O prazer flui pelo o meu corpo, tanto que eu tenho que arquear minha cabeça para trás ao soltar um gemido rouco.

Volto a olhar para a garota, que faz uma garganta profunda. A sensação do meu pau chegar no fundo da garganta dela é tão, mas tão boa que eu sinto meu membro endurecer cada vez mais dentro de sua boca. Após ela não aguentar mais, ela tira meu pau de sua boca mas continua com seus movimentos de vai e vem com a mão. Ela beija minha tatuagem de espadas com uma caveira dentro e eu abro um sorriso, ela apoia seu queixo por cima da tatuagem e sorri para mim.

Ela sorrir significa uma coisa boa, certo? Ela sorrir significa que está esquecendo que está triste, não é? Eu coloco minha mão na lateral de seu pescoço e abaixo meu corpo até minha cabeça ficar da altura da sua para então puxar a garota para um beijo. Sua língua se encontra com a minha e eu sinto meu próprio gosto em sua boca, o beijo não é rápido e desesperado mas lento e com algo mais nele que eu não consigo identificar o que é. Deito a morena na cama novamente e me lembro de uma coisa, tendo assim que desfazer o nosso beijo.

- Eu estou sem camisinha aqui, Maya. - murmuro para a garota. Esse é um fato importante, eu nunca transo sem camisinha, nunca transei. Que eu seja qualquer coisa menos pai, não tenho responsabilidade o suficiente para cuidar de uma criança.

- Eu te falei que eu tomo injeção, relaxa. - ela me responde.

- Você tem certeza? - pergunto para ter certeza se ela realmente quer isso e ela inclina a cabeça para o lado, apoiando seu corpo nos cotovelos.

- Tenho, Vinnie. - seu olhar está um pouco mais leve agora, tudo bem, ela está esquecendo por agora. Não que ela não vá se lembrar quando deitarmos para descansar ou quando ela acordar amanhã mas se ela quer esquecer isso agora, eu não tenho problemas com isso.

Eu abro um sorriso para ela para dizer: - Eu gosto quando você me chama de Vinnie. Parece que eu sou seu namorado de verdade. - minhas mãos deslizam pelo seu corpo até a barra das calças que eu havia colocado em seu corpo mais cedo.

- E você quer ser meu namorado de verdade? - fala em um tom divertido, passando seus braços em volta de meu pescoço. Como ela consegue fazer isso? Como consegue pular de um humor ao outro tão rápido? Eu não a respondo. Eu não sei o que responder. - Vincent Cole Hacker está começando a se apaixonar por Maya Vitale. - ela sussurra em meu ouvido, me fazendo abrir um sorriso de lado.

- Cala a boca, Maya. - reviro os meus olhos e ela abre um sorriso malicioso.

- Vem calar então. - a morena desafia e meu olhar vai de seus olhos para a sua boca, em questão de instantes as nossas bocas estão coladas novamente.

O quadril da garota se levanta quando sente minha tentativa de retirar o resto do pijama de seu corpo.

- Nós vimos correndo assim que soubemos, Maya. - uma voz masculina soa assim que a porta do quarto se abre e nós nos descolamos para ver os gêmeos Waud e Zendaya na entrada do quarto, visivelmente chocados com a cena.

- Merda. - subo e abotôo minha calça enquanto Maya sobe a sua. Pego um travesseiro e cubro os seios de Maya - Vocês não sabem bater na porta?

- Essa é uma forma de enfrentar o luto bastante interessante. - diz a garota na porta e ela desce o olhar até minha calça, o volume é extremamente visível e eu preciso pegar outro travesseiro na cama para poder cobrir minha ereção.

- Nós viemos aqui para te consolar mas acho que você não precisa da gente para isso, precisa? - pergunta o gêmeo de cabelos escuros. Eu quero enfiar minha cara num buraco nesse momento. Por que eu não lembrei de trancar a porta? Mas que inferno. Olho para Maya e ela está com um sorriso idiota no rosto, em seguida explode na risada, tentando contê-la com a mão.

- Pai, me desculpa. - ela diz entre risadas e eu olho para os três na porta, que olham confusos para mim também. - Ok - Maya respira fundo e reprime as gargalhadas -, desculpa por isso. Essa semana toda está tendo muitos altos e baixos e agora foi um alto enorme.

Jesus, eu estou namorando uma maluca e estou em frente de três empata-fodas.

- Acho melhor nós irmos. - Zendaya se vira mas Maya chama seu nome.

- Relaxa. Acho que o clima já acabou, não é, Vinnie? - ela se vira para mim e eu não consigo evitar um sorriso quando ela me chama pelo apelido. - A menos que vocês queiram participar também.

Todos nos encaramos e ficamos em silêncio por um minuto inteiro até que Maya resolve cair na risada.

- Desculpa, desculpa. - ela tenta respirar fundo algumas vezes para se acalmar - Talvez seja uma fase do luto.

- Por que você tem uma bunda tão bonita? - o gêmeo loiro me pergunta.

𝐌𝐈𝐋𝐋𝐈𝐎𝐍 𝐃𝐎𝐋𝐋𝐀𝐑𝐒  ღ  𝘷𝘪𝘯𝘯𝘪𝘦 𝘩𝘢𝘤𝘬𝘦𝘳Onde histórias criam vida. Descubra agora