[CONCLUÍDA]
Jeon Jungkook era um sargento no quartel principal de Busan, era mais um dia monótono naquele quartel que ele estava todos os dias.
Mas havia algo diferente ali, um garoto chegou para pedir ajuda.
Ou naquela onde Jimin é um pobre garoto...
Além das coisas que o Chim pegou na loja de bebê, eu peguei mais algumas coisas para acrescentar. Como paninhos, pratinhos, mais duas chupetas personalizadas e alguns brinquedos que eu sei que ele amou.
Depois da loja de bebês, fomos comprar suas roupas e sapatos, nós fomos em três lojas e em todas ele pegou roupas masculinas e femininas, fiquei surpreso quando vi ele de saia. Ele tinha engordado com as semanas que ficou comigo, ou seja, seu quadril e coxas estavam perfeitos.
Também comemos o hambúrguer que ele gosta e fomos a loja de brinquedo, ali eu não deixei ele comprar o que queria por que se não ele levava a loja toda.
Cheguei em casa com aquela gracinha dormindo nos meus braços, ele estava cansado e sujo de molhos, precisava de um bom banho.
– Ei syosdali, acorda, vamos tomar um banho. Você está todo suadinho. – Ele resmungou e bocejou no meu colo, mas abriu os olhos. Fomos até o banheiro e o coloquei sentado enquanto tirava suas roupas e enchia a banheira.
Dei um banho rápido nele e o enrolei na toalha para leva-lo para o quarto.
– Qual pijama novo vai querer? – Ele apontou para o pijama repleto de patinhos. Peguei e o vesti, passando perfume no seu pescocinho e colocando a chupeta nova em sua boca.
– Seguinte Chim, eu vou fazer nossa janta e você tem duas opções. Ficar deitado vendo desenho com o banguela, ou brincar com seus brinquedinhos novos...
– Hmmm, eu quero ficar na cozinha ajudando o papai...Quer dizer, o Kookie!
Suspirei ouvindo ele me chamar de papai mais uma vez, não é ruim de ouvir sabe, mas não quero que ele me veja como uma figura paterna de verdade.
Quero cuidar dele, não que ele me tenha como pai.
– Você já ouviu falar em psicólogo? – Fomos até a cozinha e coloquei ele sentado em cima do balcão.
– Acho que não, o que é?
– São pessoas que ajudam outras pessoas. – Ele tomou a cabeça para o lado em dúvida.
– Eu tô dodói? Preciso de ajuda?
– Não fisicamente, mas pode ser que na sua cabecinha sim, você deixa eu te levar?
– Você vai ficar comigo o tempo todo?
– Não sei se posso por você ser maior de idade, mas pode ser que sim.
Ele sorriu da maneira mais bonita possível, eu não tinha visto ele sorrir assim ainda. Esse menino era a pessoa mais machucada que eu já vi, só a minha ajuda não ia ser o suficiente para ele.
Depois de alguns minutos a nossa comida já estava pronta e sentamos na mesinha de centro para comer.
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