maratona 2/3
__________________Vinnie
Chego em frente ao lugar em que Katy supostamente está internada, vamos ver mesmo.
Pelo que descobri ela tem Alzheimer e está internada aqui, nesta clínica.- bom dia, posso ajudar?.- a recepcionista pergunta.
- bom dia o caralho, Katy Mary.
- a sim, por acaso você é algum parente?.
- preciso ser?.
- sim.
- sou o genro dela.- dou uma risada fraca, isso é tão... irônico.
- se é o genro, provavelmente ela tem um ou uma filha ou filho. Certo?.
- talvez essa velha ordinária tenha feito alguma coisa pra filha dela perder a memória, e por isso eu tô aqui. A desculpa, quer que eu chame minha esposa de 17 anos?.
- desculpe senhor, mas as visitas são apenas para parentes.
- pode deixa-lo falar com ela.- me viro e vejo uma mulher, provavelmente alguma enfermeira.
- quem seria você?.- pergunto para a mulher.
- você deve ser o detetive Kalibre.
- puta merda...é sou eu!.- estranho.
- conheço o caso de S/n Mary e o caso de Katy Mary, por isso sei quem é o senhor.
- há claro.
- então veio a trabalho, não?.
- sim vim sim, posso falar com Katy Mary?. Tenho muitas perguntas, claro!, Bem profissionais.- por quê eu disse isso?. Idiota.
- claro me acompanhe!.- sigo a moça.
....
Sigo a moça mais velha até uma sala clara.
Umas pessoas Jovens e algumas mais velhas, algumas jogando xadrez e alguns andando por aí. Em todo o canto havia enfermeiros para acompanhar cada movimento dos pacientes.Depois de ficar passando o olho para a sala toda e chegar ao canto do lado esquerdo, vejo a filha da puta sentada no chão.
Resolvo me aproximar dela.- Katy Mary?.- paro na frente da mesma e ela apenas me ignora, continuando a desenhar.- velha crente do rabo quente?!.- ignorado novamente.
- ela não fala nada com ninguém há dias.- uma outra enfermeira mais jovem loira...chega de detalhes. Uma enfermeira aparece atrás de mim.
- qual o caso dela?.- a pergunto.
- uma mulher internou ela aqui.
- mulher?. Que mulher?.
- não sei, desculpe.
- você chegou a ver a mulher?.
- não senhor.
- me chame de Detetive Kalibre.- sério, que sobrenome ridículo para falar pra uma gata dessa.- desculpe meu nome é ridículo.
- posso te chamar pelo primeiro então?.- ela abre um sorriso e me olha de baixo pra cima.
- não. Eu só quero saber sobre a mulher que a internou aqui.
- eu já disse que não sei de nada.
- você não é convincente.
- quer que eu te mostre o que é ser convincente?.- ela se aproxima de mim com uma feição seria. Levanto minha mão esquerda para ela ver minha aliança.
- eu gostaria de falar com sua superior sobre o caso da Katy, e não sobre você.
- isso foi um fora, detetive?.- a moçinha, não faça isso.
- sim, isso foi um fora. Espero não te ver mais, tenha um bom dia.- saio dali e procuro a primeira enfermeira que me atendeu.- com licença!.- chamo a mulher ao avista-la.
- sim, detetive.
- por que não me disse que Katy está sem conversar há dias?.
- desculpe eu não fico com os pacientes, eu só cuido da clínica.
- então se você cuida da clínica, suponho que você saiba quem a internou aqui.
- sim sei, foi uma mulher.
- nome?.
- vou ver no formulário dela, com licença.- ela vai para o outro lado do balcão e começa a procurar algo.- aqui achei!.- ela lê os papéis em sua mão.- achei o nome da moça que a internou.
- qual o nome?.
- S/n Hacker.
continue...
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𝙢𝙞𝙨𝙨 𝙮𝙤𝙪 || 𝙫𝙞𝙣𝙣𝙞𝙚 𝙝𝙖𝙘𝙠𝙚𝙧
Fanficum "acidente". uma memória. um casamento. um amor. - sinto sua falta, sinto falta de nós. ~V.H. ___________________________ NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 13 ANOS!. 2° TEMP DE POSSESIVE. 1° TEMP DISPONÍVEL EM MEU PERFIL ( possesive ). ❗entrar em co...