capítulo 4

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Assim que Bonnie saiu e seu sangue estava quente, enxugava com raiva as lágrimas que insistiam em cair.
Seus pés eram rápidos, mas ela não fazia idéia para onde estava indo, só queria distância de Damon.

Damon arranca o último vestígio do zumbi do para-choque do carro e dá a volta ligando o carro e viu que ele voltou a funcionar. Ele respirou aliviado e ao mesmo tempo frustado, por que agora com o sangue mais frio, teria que lidar com as consequências dos seus atos.

E uma delas estavam começando. O barulho do tiro atraiu outros zumbis e isso era uma merda, já que vinham de direções diversas.
Ele olhou em volta e sabia exatamente onde estava, mas já estava escurecendo, um sinal que dormiu bastante, enquanto Bonnie estava no volante.
Suspirando pesado, tomando um pouco da bebida péssima que Bonnie arrumou no comércio, se afasta do capô do carro e volta para dentro do veículo, antes que os caminhantes se aproximasse o suficiente dele.
Ele joga a garrafa de volta no banco traseiro que mal foi tomada de tão ruim e aguado que é.

Bonnie estava começando a ter medo como o céu ficando cada vez mais escuro, com o fim da tarde e ela poderia ter certeza que viu mais de um zumbi caminhando distante, porém indo na direção que ela estava antes e sentia um tremor nas pernas em pensar na quantidade estava aumentando ainda mais.

Damon olhava atento para estrada e pelo tempo que estava correndo, deduziu o quanto Bonnie tinha andando. Ligando os faróis do carro. Ele não podia deixar de sentir um leve peso, pela quantidade de caminhantes que passou.

Ele olhou para trás e viu a mochila dela e as armas que ele trouxe. Sozinha, desarmada, com um monte de caminhantes indo em direção ao som. Só pode ser castigo.

Apertando mais os olhos, viu a garota andando com passos vacilantes, com os braços se abraçando e com o frio da noite chegando não deve está fácil.
Damon pode ver três outras sombras mais na frente caminhando de forma desengonçada.

Ele acelera o suficientes e Bonnie pode ver o farol e ouvir o som do veículo.

Damon para o carro ao lado dela e só bastou olhar através da janela aberta e sem nenhum palavra, ela entra. Bonnie quase gemeu em satisfação com o descanso de seus pés e o quentinho confortável do carro.

Ele dirigiu mais um pouco de volta a cidade que passaram, quando Bonnie dirigiu e ele estava dormindo.

Damon estaciona o carro na frente de um motel velho e recém abandonado.
Ele esperou um pouco, para perceber algum movimento, e assim que recebeu apenas o silêncio, ele fala

_ vou abrir o porta- malas. Pega apenas o necessário. Não quero está com peso nas mãos, se precisamos correr- ele fala e sai, antes de Bonnie concordar.

Ela vai até sua mala, pegando a nécessaire que tem seus produtos de higiene. Pega uma regata, um short de moletom curto e uma jardineira jeans, para o dia seguinte, e por precaução pega uma blusa de frio.

Damon só pega uma regata, um jeans, cueca, sua escova de dente.

Ele entrega as próprias coisas para Bonnie segura, enquanto ele deixa a arma pronta, uma faca nas mãos e lanterna.
Eles permaneceram no mais absoluto silêncio.

Damon vai na frente e Bonnie tenta imitar os passos deles, que eram silenciosos de forma intrigante.

Eles andaram até o fim do corredor, onde era o quarto que não tinha nenhum barulho estranho. Ambos sabiam que tinha zumbis presos dentro dos quartos.

Damon abre a porta e ela faz um barulho alto e chato pela falta de óleo. Suspirando forte, Damon menciona para Bonnie entrar e assim ela faz.

Ele fecha a porta atrás de si.

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