Capítulo 35

977 67 23
                                    

- Noah Urrea -

Acordei, e Any não estava mais deitada. Não estranhei porque ela sempre acorda cedo, mesmo que não vá trabalhar, como hoje. Fiz minha higienes, tomei banho e fui tomar café.

Gemidos, da cozinha?

- oh... Isso amor - a voz da Any estava falhada.

Mas que diabos.... Ah não.

Fiquei em silêncio a observando, Any "gemia" lavando a louça tranquilamente, enquanto  ouvia a vizinha de cima bater com a vassoura no chão reclamando.

- você ama provocar a mulher em - abraço ela por trás.

- ela é chata vive reclamando de barulhos e agora vou dar motivos - diz e solto um risada.

- não tem o mínimo de respeito pelos vizinhos - ouvimos a voz de Dytto a filha da vizinha e Any me lança um sorriso cheio de malícia secando as mãos.

- ah... M-mais rápido Noah.. - ela basicamente gritou segurando o próprio pescoço e sorriu maliciosa.

- oh... Mais fundo - se aproxima de mim, e entrelaça os braços em volta do meu pescoço. Sinto sua respiração e seus beijos sobre minha pele. Fecho meus olhos permitindo sentir seu toque e a pressiono contra mim.

- bom dia - sussurou.

- ótimo dia - falei com a voz trêmula. Seguro sua nuca e a beijo de forma desesperada, nossas línguas travam uma batalha por domínio dou impulso e ela entrelaça as pernas em meu quadril, aperto sua bunda e ela começa a se remexer contra meu quadril.

Ela retira a camisa que usava me dando a bela visão de seus seios descobertos.

- gostosa - beijo seus seios e sento num sofá mediano da sala.

Sinto suas mãos tatear meu peitoral descoberto. Suas unhas roçando em minha pele, me fazendo arrepiar, beijo seu maxilar, e desço intercalando entre mordidas e beijos pelo pescoço e ombro. Levo minha mão a sua intimidade coberta apenas pela calcinha, arrasto para o lado e pressiono.

- ah - arfou - não me maltrata, Urrea, sem preliminares - pediu apertando os seios.

Ela se contorcia de prazer, seus olhos fechados, a boca levemente aberta, gemendo enquanto masturbo ela devagar. Tiro a mão de sua intimidade que estava encharcada, levo os dedos a boca e chupo olhando para ela.

- porque parou? Tá me provocando? - ela sorriu. olho pelo espelho médio do doutro lado, Any estava com sua bunda arrebitada, me deitou e segurou meus punhos a cima da cabeça.

- nada de me tocar, agora você vai aprender a ser um bom garoto - sua voz rouca em meu ouvido e senti seus seios tocarem meu peitoral.

Ela rebolou em meu pau, que já estava mais do que duro, soltou meus braços, suas mãos passeavam pelo seu corpo de forma sensual. Eu só usava uma bermuda larga.

- anw.... Amor, eu preciso de tocar, por favor - revirei os olhos suplicando ofegante enquanto sinto sua buceta molhada roçando com maestria em meu pau coberto.

- shiu - pressionou com força e gemi - mas, vou ser boazinha - sorriu. Levantou e arrancou minha bermuda.

Sentou em minha barriga, senti sua língua extremamente quente em meu pau. Fazendo movimentos calmos, o tesão me consumia. Puxei ela, levando sua buceta a meu rosto e rasguei a calcinha no dente e a chupei.

- ah... Que delícia... - arqueou o corpo gemendo. Senti sua boca em meu pau, em movimento rápidos e continuei meu trabalho.

- oh.. puta que pariu - gemi sem controle, continuamos até que gozei em sua boca e logo seu orgasmo veio também.

Coloquei ela de quatro, bati em suas coxas com as duas mãos, e apertei sua bunda empinada. Sem aviso penetrei nela devagar, sabendo que ela vai ficar muito puta.

- N-noah... Mais rápido, quero mais rápido - pediu suplicando sorri. E a penetrei com força, enquanto ela gemia em apreciação.

- que safada, Gabrielly - penetrei com força nela.

- isso.... Puta que pariu, Urrea - gemeu manhosa - enquanto eu dizia palavras de baixo calão em seu ouvido.

- queimado... - diminui o ritmo.

- hm.. que? - perguntou se entender.

- ah meu Deus, meu bolo Noah - correu para cozinha. Pelada, literalmente.

- eu tava quase lá - reclamou e ri. Ela tirou do forno e colocou sobre mesa - quase queimou, isso é culpa sua - apontou pra mim, foi até a sala, e colocou a camisa.

- minha? - fui atrás e coloquei minha bermuda - você que veio me seduzindo, como quer que eu me controle com uma gostosa dessa rebolando no meu pau? - me defendi.

- então se alguma gostosa qualquer rebolar pra você, você come ela, Jacob? - disse brava.

- não! Você entendeu. Não tente reduzir sua culpa - falei.

- a culpa continua sendo sua, que fica me olhando com esses olhar sexy, e me deixa molhada - passou o indicador pelos meus lábios.

Seu toque me causa arrepio sua mão brinca com meu pau dentro de minha bermuda, fazendo endurecer cada vez mais.

- presta atenção - seguro seu pescoço subindo para o queixo.

- eu vou fuder com você ali - apontei para a poltrona - aqui - prensei ela na parede e em cada canto dessa casa - sorri com malícia e passei os dedos por sua buceta.

- então me foda, Urrea. Eu sou sua - disse e a puxei para um beijo.

....

- Narradora -

- Na casa de Priscila -

- não sabe esperar - abriu a porta - você?! - viu Carlos e logo bateu a porta em sua cara.

- amor,abre a porta. Por favor - pediu.

- vai embora, você é um desgraçado, nojento - disse exasperada.

- Priscila.... O que foi? - André veio da cozinha, o mesmo tinha ido levar alguns remédios para a mulher e ficou para tomar café, mesmo ela não o convidando.

- Carlos... - disse e o homem arregalou os olhos.

- me de licença - afastou a mulher com cuidado e abriu a porta.

- ora, ora, ora - Carlos sorriu de forma macabra e André fechou a porta com Priscila do lado de dentro.

- vá embora, seu maldito - André segurou a gola da camisa.

- que falta de educação, André. Isso é jeito de me tratar? - sorriu em sarcasmo. E se soltou.

- você tinha que está apodrecendo na cadeia, seu verme - André proferiu nervoso.

- que isso... Vamos manter a calma, gostou da visitinha que te fiz? - perguntou.

- foi você?! - disse entre dentes.

- sim, eu voltei para pegar tudo que é meu por direito, inclusive a Priscila - sorriu.

- maldito - André acertou lhe um soco fazendo cambalear para trás. Logo Carlos reagiu, trocaram alguns socos.

- vai embora, estrume. E fique longue da minha família - disse firme.

- sua família? - negou sorrindo sarcástico - isso não é jeito de me tratar. O que nosso pai pensaria de você? - sorriu perverso - eu vou mas eu volto. Durma de olhos abertos, não só você - disse e saiu.

- André, mas... Céus, olha seu rosto - Priscila falou assim que o mesmo entrou em sua casa.

- eu tô bem - mentiu.

- continua mentiroso - bufou e se aproximou tocando em seu rosto - você o conhece? - perguntou e André se manteve calado.

- não... Só sei o que você me contou - disse engolindo em seco.

Querida irmã|| NoanyOnde histórias criam vida. Descubra agora