Capítulo 48

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Maratona 2/2

- Noah Urrea -

Chegamos em casa, tomei banho e coloquei apenas uma bermuda de moletom. Já era 02:45 da madrugada e eu já estava com sono.

- amor, vai morar no banheiro? - indaguei e ela não respondeu.

Até que o cheiro de seu perfume invadiu minhas narinas. E ela saiu do banheiro.

Vestia o corpete que a dei se presente, ele marcava sua cintura, apertava seus seios fazendo eles saltarem, meus olhos percorreram suas coxas torneadas amostra, usando a calcinha que fazia conjunto com o corpete.

- porra - murmurei e senti meu pau dando sinal de vida.

Me levantei da cama, jogando o celular em qualquer canto e só parei quando estava cara a cara com ela, sua respiração estava ofegante.

- o que houve? - indaguei calmamente, ela parecia nervosa e eu obviamente não iria forçar ela a transar comigo.

- eu tô com vergonha de mim, entendeu? - indagou receosa.

- sim, eu entendo, cachinhos - sorri tranquilo.

- se não quiser tá tudo bem, não se force - falei sincero, eu realmente não estava chateado, não quero que ela se sinta na obrigação.

Desde o dia que Any terminou comigo, não fiquei com nenhuma outra mulher, e eu precisava, desejava Any.

- tá tudo bem. Eu achei que, você não me achava mais atraente. Você não me procurou - disse tímida e tudo que eu queria era morder ela.

Passei a mão pelo seu braço nu, e seus pêlos arrepiaram com meu toque.

- ah, Any se você soubesse o quanto eu te quero. Só me afastei para respeitar seu tempo, por conta da sua insegurança - falei colocando uma mecha de seu cabelos atrás de sua orelha.

- cada dia que passa, eu me sinto mais atraído por você e não só pelo seu corpo. Beleza é apenas um complemento, mas não o mais importante - murmurei e ela sorriu.

Coloquei seus cabelos para trás, e segurei sua cintura e colei nossas bocas, rapidamente o beijo tomou velocidade, apertei seu corpo contra o meu, ergui sua perna e suas pernas abraçaram minha cintura e senti sua intimidade roçar em meu pau.

- oh.... - gemeu contra minha boca e seu corpo amoleceu.

A prendi contra a parede, suas unhas arranharam meu pescoço.Sentir o calor de seu corpo contra o meu estava me fazendo delirar.

Caminhei para nossa cama, com ela ainda em meu colo, Any deixava beijos, mordidas em meu pescoço e senti que poderia gozar apenas com as preliminares.

Me sentei sobre a cama e Any de ajeitou em meu colo, rebolando em minha ereção.

- caralho... Any - murmurei ofegante e segurei sua cintura pressionando contra meu pau que latejava.

Levei dois dedos a sua buceta coberta pela calcinha minúscula, e pressionei.

- ah.... E-eu - ela gemia enquanto eu esfregava meus dedos em suas dobras.

- o que você quer? - indaguei em seu ouvido.

- v-voce... - gemeu revirando os olhos e apertou meus ombros.

Tirei sua calcinha e mudei as posições, colocando suas pernas torneadas em meus ombros. Aproximei meu rosto de sua buceta. Sem aviso penetrei minha língua, e comecei a movimentar rapidamente.

- oh céus - gemeu agarrando meu cabelo, enquanto a chupava, esfreguei o dedão em seu clitóris e ela gemeu sem nenhum pudor.

Assim que se desfez em minha boca, lambi todo seu líquido e ela se levantou.

Querida irmã|| NoanyOnde histórias criam vida. Descubra agora