Capítulo 32

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Oii Amorecos!!

Continuando a conversinha com o Vini, temos a Carlota nos mostrando mais um pouco do que sente.

Aproveitem e, não esqueçam de me contar o que estão achando e o que esperam para os próximo capítulos, ok??

Bjokassss

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Vinicius

Eu não posso acreditar no que estou ouvindo. Vejo a Carla abraçar uma almofada, enterrando seu rosto nela para soltar um grito abafado. Não aguento e caio na risada mais uma vez.

Pela frequência das crises de risos que estamos tendo, essa conversa vai levar a noite toda.

— Mas vocês realmente transaram no sofá, amiga?

— Amigo, foi muito mais forte que a gente. Começou só com uns amassos e quando ví, já estava no colo  dele.

— No colo dele? Então você que atacou o Conduru? Gente... Tô passada com seu assanhamento, Carolina! E o clone do Conduru? Onde que a coitada da criança estava, pelo amor de Deus??? Isso traumatiza para o resto da vidaaaa...

— Eu tinha acabado de deixá-lo dormindo no quarto dele.

— E se de repente o menino acordasse e chega na sala de supetão? Imagina a cena. O que você ia dizer?? Que era brincadeira de cavalinho?

— Jesus, Vini!! Tenha dó! Eu sei de tudo isso, mas na hora eu nem me lembrei. Não sei onde que eu tava com a cabeça.

— Ahhhh, mas eu bem que posso imaginar, viu amiga... Depois da praia mais cedo, então é que posso imaginar com riqueza de detalhes.

— Ohh Vinicius!! Por favor, né!!

— Desculpa, né amiga! Mas é impossível não imaginar...

Depois de uma nova rodada de risos e alguns tapas que levei, vamos até a ilha de edição para começar a escolher as fotos.

Quando paramos, cerca de duas horas depois, para comer os Donuts, volto ao assunto do Conduru:

— Mas me fala a verdade, depois de hoje, vocês voltaram de vez?

— Ainda não posso te responder isso, amigo. Porque na verdade, nem a gente sabe direito.

— Como assim, criatura? E quem é que vai saber?

— Eu voltei pro Brasil não tem nem um mês, Vini.  E pelo que eu tô vendo, muita coisa aconteceu enquanto eu preferi me isolar de tudo. Tem tanta coisa diferente. Mas mal cheguei e conheci o filho dele. Acabei me apaixonando instantaneamente pelo pequeno.  E no primeiro dia que a gente se encontrou, ele me beijou. E hoje, que foi a segunda vez que nos vimos, a gente já transou. Só que ele está tão diferente, e ao mesmo tempo, depois de tudo, eu... eu ainda... ainda...

— Você ainda ama ele, mas continua com medo.

Ela suspira e pensa um pouco antes de me responder:

— Eu ainda tenho cicatrizes e feridas abertas daquela época, Vini.  Mas ele está ainda mais maravilhoso em todos os aspectos, se isso é possível. Eu dei um vacilo filho da puta hoje com ele, algo que se tivesse sido invertido, eu teria feito o maior inferno. Mas ele apenas me respondeu de forma seca e depois de um tempo, conversou de forma aberta comigo, sendo extremamente sincero e claro sobre como se sentiu e o que estava pensando. Coisa que o Arthur de antes nunca faria. Ele disse que a gente precisa se reconectar e se conhecer novamente, Vini. Porque ele me quer na vida dele e do Lucca.

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