Quando é para ser...

Capítulo 41

Oii Amorecos!!!

Veio aí, o momento mais esperado:

MARATONA CARTHUR DAY!!!

Espero que todos aproveitem os capítulos que serão postados ao longo desse dia tão especial para o nosso fandom incrível. Na verdade, nossa família incrível!

E na TL do Twitter hoje só coisas boas para o nosso fandom e o nosso casal que não é mais casal, mas que a gente reza pra voltar a ser casal...

Combinado??

Ahhh, não esqueças: Comentem y comentem!! Quero saber tudinho o que estão pensando sobre o desenrolar da história, ok?

Bjokasssss

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Carla 

Eu não estou aguentando com a crise da Pocah, meu Deus!! Já rí tanto...

Primeiro com o interrogatório dela, querendo saber de mim e do Arthur. E agora com esse surto dela gritando.

Mas na verdade, eu estou completamente boba com a forma como o Arthur falou para ela sobre o que precisamos fazer antes de definirmos sobre a gente. Porque, apesar de realmente querermos tentar novamente, sabemos que toda a bagagem da nossa história pode atrapalhar em algum momento. E ver como ele está maduro e consciente quanto a isso, me enche de esperanças que realmente vamos conseguir.

Estou aqui, sentada no colo do meu Lindo, ainda abismada com as reações loucas da Pocah e com a Toya indo na onda da mãe, quando escuto a voz chorosa do Lucca, dessa vez mais alta chamando o pai.

— O Lucca!! – lógico que essa loucura toda iria acabar acordando o meu bebê.

Levanto correndo do colo do Arthur, indo até a sala de TV, onde ele estava dormindo. Chegando lá, encontro o meu pequeno sentado no cercadinho, com carinha de choro e os olhinhos marejados.

Quando ele me vê, fica de pé e estica os bracinhos para que eu o pegue.

Eu o abraço apertado, sentindo o seu coraçãozinho acelerado por causa do susto:

— Calma, meu amor! Tá tudo bem, viu. Foi só a doidinha da Tia Pocah que gritou e acordou você. Eu tô aqui e o papai tá lá na sala também.

Beijo sua testa, enquanto passo a mão em suas costas quando ele aperta os braços e pernas em mim.

— Eu ficou com medo, tia! – ele fala com a voz rouquinha e manhosa.

— Não precisa mais ter medo. Eu tô aqui com você. Vamos ver o papai?

Sinto ele balançar a cabeça e começo a voltar para a sala. Todos olham para a gente e a Pocah encerra a gritaria com cara de culpada.

Ele vê o pai e pede:

— Quelo o papai, tia!!

Volto para perto do Arthur e entrego o Lucca para ele, mas quando tento me afastar, ele segura minha mão e me faz sentar em seu colo, no lado oposto ao do filho.

O meu bebê quando me vê sentada no colo do pai acaba sorrindo e tenta se mexer, como se quisesse vir novamente para mim.

— Calma, campeão! Assim o papai vai acabar derrubando você e a Carlinha. O que você tá querendo fazer, amor?

— Eu quelo ficá no colo dela de novo, papai. Com ela aqui no seu colo. A gente no seu colo.

Impossível não sentir meu coração explodir depois de ouvir isso.