Capítulo 38

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Oiiii, Amorecos!!

Vim hoje rapidinho apenas para cumprir o combinado com a carthurcomenta,por ela ter resolvido B.O. lá na One dela.

Amanhã temos mais um, que vai estar bem interessante. 👀👀👀

Lembrem de comentar sobre o de hoje e me contem o que acham que vai acontecer nos próximos capítulos, ok?

Bjokassss

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Carla

Encaro a Pocah rindo da reação desesperada dela.

— Calma, amiga! Deixa de exagero e senta logo aqui!

— Ai, Carla Days... Desespero nada. Você me solta a bomba que ficou cara a cara com o Arthur e esperava que eu reagisse como?? Você tem noção que isso não acontecia há praticamente 04 anos?? E que em menos de um mês que você volta a morar no RJ, já aconteceu esse milagre?? E ainda me pede para ter calma?? Mulher... Você não tem noção nenhuma de como isso era uma situação praticamente impossível pra mim. Acho que pra todos, na verdade. E você fala como se fosse a coisa mais natural do mundo. E o descarado ainda vai embora fazendo segredinho pra mim?? Apesar de torcer e rezar feito louca isso pra acontecer e tudo, mas...

A doida desata a falar tudo de uma vez, em um único fôlego, despejando tudo o que pensa, sem fazer nenhuma pausa e eu só sei rir, porque sei que ela não está percebendo nada disso. Interrompo ela, antes que acabe completamente sem ar:

— Amiga, respira!!! Você vai acabar sufocando desse jeito. Toma fôlego antes de falar, Viviane!!

Ela me encara séria por dois segundos e então caímos na gargalhada, cada uma desabando para um lado do sofá.

Pocah dá um berro alto em meio às gargalhadas e depois solta:

— Mas o Destino é um belo de um filha da puta nessa história de vocês, viu...

Depois que conseguimos controlar o riso, enfim começo a contar pra ela como ele acabou encontrando com a minha mãe e o Lucca foi parar lá em casa no fim de semana passado.

— Puta que pariu!! Mas qual a chance de com tantas empresas de publicidade ele cair justamente na sua, com o filho não colo, no dia que sua mãe está lá?

— Nem me fale, amiga...

Continuo contando pra ela do meu reencontro com o Lucca e quando acordei com ele alí, no meu quarto, me olhando.

— E o que você sentiu?? Você ainda o ama??

— Amo, amiga. Acho que o amo mais do que antes, até.

— AI MEU DEUS!!! O meu Carthur vai viver!!

— Deixa eu terminar de contar, Viviane!!

—Amiga... É que é muita emoção pra essa madrinha shippadeira aqui... Ainda mais que eu nunca perdi a esperança.

— Posso continuar? – pergunto rindo.

— Pode. Prometo me controlar.

Conto pra ela do primeiro abraço, do nosso jantar, de como foi ver ele com o Lucca e de quando fomos até a garagem. Falo do primeiro beijo e do Lucca corrigindo a gente.

— Meu irmão atacante, ele. Botei fé! Não perdeu tempo e tacou um beijo no dia que reviu a gata!! Agora essa do Lucca... Kkkkkkkkk. Aí, amiga. Essa foi pra matar!

Quando é para ser...Onde histórias criam vida. Descubra agora