Quando é para ser...

Capítulo 67

Oiii Amorecos!!

Este aqui era um bônus que deveria ter sido publicado ontem, mas minha internet não quer colaborar comigo e só estou conseguindo postar agora.

🔥AVISO - CONTEÚDO HOT🔥

Este capitulo é puro Picaz. Então, se você não gosta deste tipo de texto, sugiro que não leia o mesmo.

Aos que gostam, aproveitem!!

Não sei quando conseguirei ver direito, mas... Aguardo os comentários.

Bjokasssss

_______________________________________________

Carla

Quando paramos o beijo, já sem fôlego, o Arthur se afasta um pouco de mim, mas não deixa de me olhar nem por um segundo.

Ele ajeita uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha e minha respiração acelera. Ele deve ter esperado tanto por esse momento e me olha com anta intensidade que uma das alças do meu vestido desce sem que nenhum de nós dia tivéssemos nos movimentado.

Ele curva seu corpo em minha direção, voltando a me deixar presa entre seus braços e o guarda-corpo da varanda. Sua boca vai diretamente para o ombro que agora está completamente exposto. Ele beija minha pele, fazendo com que eu me curve para lhe dar melhor acesso. Mas não é um simples beijo. Sinto a sua língua provando o meu corpo quente e não consigo segurar um suspiro.

Comecei a me mover inquieta, com minha mão deslizando por seu corpo, mas ele quer me torturar, se esquivando dos meus beijos e meus toques. Eu conheço esse joguinho dele, e resolvo devolver na mesma moeda.

Me afasto um pouco e volto minha atenção para a mesa e pego um pouco da calda de frutas da torta em uma colher, aproximando da minha boca para provar. Mais uma vez, uma explosão de sabor perfeita, que me faz deixar escapar um leve gemido e lamber os lábios.

— Você me deixa excitado só de te ver comendo assim. – ele fala com a voz rouca e pesada, ainda me encarando enquanto lambo a colher. As palavras parecendo ter uma conexão direta com os meus seios e clítoris.

— Você percebeu o duplo sentido do que falou, não é? – pergunto me preparando para uma nova provocação, quando vejo o sorriso cafajeste em seu rosto.

Pego uma cereja inteira, que ainda está com cabo e passo a língua lentamente sobre a calda doce que envolve a fruta. Arthur está literalmente com a boca aberta, acompanhando todos os meus movimentos. Coloco a cereja inteira na boca, puxando o cabinho lentamente e estourando a fruta com um leve gemido. Para finalizar a provocação, passo o dedo no canto da boca, como se estivesse limpando algo que escorreu, mesmo sabendo que não aconteceu.

— Carla... – ele sussurra com o olhar completamente vidrado em meus lábios – Você tem noção do quanto eu desejo você? – ele fala respirando pesado.

— Me mostre!

Arthur

Quando a Carla fala esse "Me mostre" em tom de desafio, qualquer resto de controle que eu tinha foi pro ralo.

Pego sua mão e lentamente trago ela até mim, mantendo nossos olhares conectados. Acho que ela não percebeu de imediato minha intenção, mas, quando sentiu meu membro duro em sua mão, não demorou mais que dois segundos para começar a apalpar ainda sobre a bermuda.

Eu acabo deixando escapar um pequeno gemido. Estou completamente excitado, sentindo todo o meu corpo pulsar.

Preciso afastar a mão dela, antes que eu realmente perca todo o meu controle. Ela abre a boca para reclamar, mas eu a impeço com um beijinho e encostando minha testa na dela, explico ainda sem fôlego: