chapter thirty-seven.
Me sento no banco do balcão, Jungkook se joga no banco da mesa, Jimin e Tae escoram o corpo na outra e Namjoon se senta formalmente como o príncipe que ele é.
— Por onde começamos? — Tae pergunta, nos encarando.
— Acho que devemos conversar sobre os pais dela. — Jimin responde, fico esperando que eles falem, afinal, não sei muito do que se trata.
— Foi a minha mãe, Mi-So. — Jeon começa e olho pra ele. — A empresa que seu pai trabalhava, a Babel, faliu por causa da minha mãe, ela fez com que os patrocinadores quebrassem o contrato. — abaixo a cabeça, assentindo, uau. — Por isso eu voltei. Quero resolver esse problema e não quero que minha mãe tente mais nada contra você.
— Isso não é culpa sua, Jeon. — contesto.
— Na verdade é, sim. Eu sei que minha mãe tentou te comprar e fazer com que terminássemos. Descobri tudo no dia que os meninos ficaram te procurando.
— Você não tem que fazer as coisas por eu ser sua namorada.
— Mas é exatamente esse o motivo dessas coisas terem acontecido. — rebate e fico quieta.
Ele está certo.
— Lembra do prédio que eu estava construindo? — afirmo, fazia meses que visitamos o lugar — Ele ficará pronto daqui a uma semana. E na outra o pessoal já estará se mudando. Vou conversar com seus pais e eles podem escolher boas áreas lá que se adequem à eles.
— Eu tenho outra opção? — pergunto.
— Por incrível que pareça, tem sim. —Taehyung fala e olho para ele, todos olhamos.
— Eu vou comprar a Babel. — agora olhamos para Namjoon ao se pronunciar— Minha família já trabalha com saúde, reerguer a Babel Farmacêutica é um bom negócio. E então, eu e o Taehyung a tornamos uma multinacional. Seus pais e os outros funcionários podem voltar a trabalhar lá tranquilamente.
— Eu acho que isso não é mais da minha competência. — digo, eles me encaram. —Vejam, só meus pais podem decidir se querem trabalhar na empresa do Jungkook. Quanto a proposta do Namjoon, se você achar que é um bom negócio, se for da sua vontade, é só fazer. Fora que meus pais também teriam que decidir se voltariam a trabalhar na Babel.
— Faz total sentido. — Jimin concorda comigo. — Liguem para os pais dela e conversem sobre isso.
— Sogro, sogra! — escutamos Jungkook falar alto, sorrindo para o telefone. — Eu fiquei sabendo do que aconteceu com vocês. Sinto muito, na verdade. Minha mãe comprou os patrocinadores da Babel, por isso ela faliu. —falou sério sobre o assunto, me levanto e fico na frente dele.
— Está tudo bem, meu filho. Estamos nos divertindo aqui também. Você ainda está em Londres? — meu pai pergunta, JK balança a cabeça em negação.
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𝐅𝟒 𝐂𝐎𝐑𝐄𝐈𝐀 [ Jeon Jungkook ]
Fanfiction[CONCLUÍDA] "𝐄𝐮 𝐧𝐚̃𝐨 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐚𝐝𝐦𝐢𝐭𝐢𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐞 𝐚𝐩𝐚𝐢𝐱𝐨𝐧𝐞𝐢 𝐭𝐚̃𝐨 𝐟𝐚𝐜𝐢𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐨𝐫 𝐮𝐦𝐚 𝐠𝐚𝐫𝐨𝐭𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐞 𝐜𝐡𝐮𝐭𝐨𝐮." Depois de ser matriculada na Universidade Mindge, a melhor da Coréia, os planos d...