𝐅𝟒 𝐂𝐎𝐑𝐄𝐈𝐀 [ Jeon Jungkook ]

𝑭𝟒 𝑪𝑶𝑹𝑬𝑰𝑨 ⁴⁷

chapter forty-seven.

1 MÊS DEPOIS.

Minha vida não mudou muito depois que me formei, mas pelo menos 99% das coisas estavam resolvidas e caminhando bem. Eu tenho me dedicado muito ao meu trabalho, tanto na internet, quanto para modelar. Depois de ter tirado fotos para a Prada, eles me chamaram para desfilar, teve um desfile ontem mostrando uma coleção e terá outro hoje, mostrando a outra. Isso obviamente já me deu mais visibilidade e oportunidades profissionais. Eu continuei morando com os meus pais, mas estava focada em juntar dinheiro para comprar um apartamento para mim. Falando neles, eles voltaram com tudo para a empresa, todos os dias chegavam sorridentes, principalmente quando Namjoon e Taehyung passavam o dia lá para resolver problemas de CEO's.

Agora sobre meus amigos... Yoongi tem feito sucesso com seu novo emprego, ele trabalha na nova empresa do Jeon, no andar musical. Ele compõe, canta e produz músicas, Jin e Hoseok estão praticamente na mesma que ele já que ficam cantando juntos, mas a diferença é que Jin também está modelando para algumas marcas, e Hoseok tem ganhado mais fama ainda com seus vídeos de dança.

O BTS apareceu mais algumas vezes, e como qualquer um já pode ter imaginado... Estouraram! Até para um PodCast famoso foram chamados.

Quanto ao F4... Namjoon e Taehyung têm administrado muito bem a Babel e realmente a tornaram uma multinacional, meus pais disseram que a empresa está faturando o quádruplo de antes. Jimin abriu outras novas boates e está prestes a abrir uma em Las Vegas. E o Jungkook rompeu o noivado com Lisa, está na fase final para tomar posse total do Grupo Jeon, e está mais bonito que nunca.

É, ele rompeu o noivado.

Nós nos falamos somente uma vez depois que aconteceu, mas nos afastei novamente por motivos maiores.

DUAS SEMANAS ATRÁS.

— Hana, eu juro por Deus que estou chegando na sua casa! Vai morrer se esperar por mais 2 minutos? — pergunto para a Jeon no celular e observo a entrada do terreno de luxo que os Jeon moram. — Estou entrando no terreno, pode se acalmar.

— É que estou com saudades, faz tempo que não nos vemos.

— Sim, eu sei e também estou. Mas vai ter um treco se não se acalmar. Vou desligar para falar com o motorista, tchau. — desligo e pego na minha carteira a quantia que deu para me trazer até aqui. — Aqui, senhor. Obrigada. —estico a mão para o homem, ele pega as notas e sorri.

— Obrigado, senhorita! — saio do carro e vou para frente da grande porta de entrada,onde uma das empregadas já está me esperando.