→𝙤𝙣𝙙𝙚 desde de crianças Bárbara e Victor não dão certo até que Victor descobre os problemas que a garota tem
e se dispõe a ajudá-la fazendo com que ambos criem
sentimentos confunsos sobre sentimentos um pelo
outro.
➟ A história é de total aut...
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Eu realmente não entendo o que tá acontecendo comigo e não entendo esse controle que Victor tem sobre o meu corpo.
Não era pra nada disso acontecer. Eu não deveria ter beijado ele,eu não deveria ter ficado....mas fiquei. Eu fiquei e estou nua na cama dele enquanto eu recebo um belo de um oral.
Mordo meu lábio para não gemer quando Victor penetra dois dedos em mim. Rebolo meu quadril quando ele começa a fazer movimentos de vai e vem rapidamente dentro de mim.
Não consigo segurar meu gemido quando gozo em seus dedos.
Vejo Victor se afastar e caminhar até seu guarda roupa,ele volta abrindo o pacote da camisinha com boca.
Bárbara - e se a sua mãe escutar a gente? - pergunto enquanto Victor coloca a camisinha.
Victor - quando eu tinha oito anos invoquei que queria tocar bateria e queria tocar o dia inteiro,isso tava incomodando meus pais - franzo o cenho. O que isso tem haver? - meu pai instalou isolamento acústico no meu quarto todo - meu corpo é bruscamente virado na cama me deixando de quatro - pode gemer a vontade.
Bárbara - interessante - sinto suas mãos agarrar minha cintura e logo o sinto me penetrar de forma bruta.
Solto um gemido alto e agarro a cabeceira da cama.
Victor sai de mim e entra com tudo novamente,ele começa a fazer isso repetidamente.
O quarto foi preenchido pelos nossos gemidos e o barulho de nossos corpos se chocando.
Victor da um tapa estalado e forte na minha bunda,tenho certeza que vai ficar marca,tenho mais certeza ainda quando ele me acerta outro tapa.
Bárbara - porra Victor - sua mão enrola meu cabelo e em seguida puxa. Seus movimentos começam a ficar ainda mais rápidos.
Sinto minhas pernas fraquejarem e chego ao meu ápice. Victor da mais algumas estocadas e em seguida goza. Ele sai de dentro de mim e me corpo despenca.
Victor - você ainda me mata garota - ele se deita ao meu lado.
Nossas respirações estavam ofegantes e esse era o único som que preencheu o quarto por longos minutos.
Meu olhos estavam pesados,um pouco antes de eu capotar sinto Victor passar o braço pela minha cintura.
