SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.
YAGO 35.
Ela havia perdido o medo de falar, em poucos minutos relatou cada passo dado até a noite de hoje. Emoção a cada palavra que saia de sua boca, como prometi a escutei, aquela garota de aparência frágil conseguia extrair o melhor de mim: paciência não era uma das minhas virtudes.
Eu renascia na sua presença, da minha boca saia palavras bonitas e apaixonadas, o saber de ver no outro: a verdade num gesto, numa palavra, numa história emocionante, ela mentiu, se escondeu, me enganou, mas em todos esses atos eu enxergo amor.
Como ela mesma disse: não queria prejudicar ninguém, foi totalmente ao contrário, seu ato de: rebeldia pois fim na solidão de um homem, levou leveza e carinho a uma criança desprezada pelo pai, colocou sorriso no rosto de um avô ao ver seu neto sorrir, trouxe calor a uma casa fria, assombrada pelos fantasmas do passado.
Ela queria saber o que faria com tudo que contou? Eu já havia a absolvido: não teria punição, não teria julgamento, do ponto de vista da minha paixão ela estava absolvida. E se eu a tivesse detido no nosso primeiro encontro? Hoje seria eu o condenado: não estaria desfrutando do prazer da sua companhia, não estaria desfrutando dos seus beijos, acariciando seu corpo, deslumbrando seu belo par de seios.
Eu era um rio, ela meu mar, eu desaguava nela cheio de paixão, inebriado de desejo por seu calor. Me ofereceu seus seios, eu não era perfeito, os tomei sedento de fome pela quela carne macia, me deleitei na sua macies. Minha boca os sugou delicados, ela arfou gostando, apreciando meu toque.
Além do amor que tinha por ela, a paixão que me queimava, sua juventude era um afrodisíaco a mais, eu era quase um quarentão e ela uma ninfeta. Um beijo e o tesão explodiu rapidamente, se ela não pedisse para parar eu teria rolado com ela na areia da praia. Penetraria no seu calor e só pararia quando não estivesse mais porra para expelir.
Afinal estávamos naquela brincadeira gostosa de gato e rato a tempo. O desejo estava a flor da pele, um simples toque e tudo sairia de controle. Igual dois adolescentes nos atracamos aos beijos e amassos. Qui boca deliciosa, qui pele macia, me tornava um louco desvairado nos seus braços.
Delicada, ponderada, pediu que parasse, estava arfante, suava entre o vale dos seios, estava claro que me queria, se eu forçasse ela se entregaria ali, só precisava tocar nos lugares certos. Não fiz, seria sujo e se eu desejava um relacionamento com ela trapacear me colocava numa posição feia, perderia sua confiança, sua admiração. Precisava respeitar sua vontade, devia, ou, a perderia ali, me lembrei de Eduardo quando disse: é a minha Yola, ela era a minha Yola, se tornaria nossa muito em breve.
Ela veio para mim trazida pelo mar, o mar era minha paixão, agora minha paixão é ser feliz com ela e, Eduardo. Não me tornaria um tolo pelo tesão, faria tudo da maneira correta. Abri minha boca soltando seu mamilo durinho e, delicioso. Era meu último segundo de deleite então o soltei sugando com um pouco mais de pressão. O barulho da sucção naquela belezinha dissipou-se na escuridão, um aviso direto que chegou até sua bucetinha intocada.
Segundos antes ela me apertou forte com as coxas envolta da minha cintura, se esfregou, se contorceu como naquela dança sedutora que ela fazia. Foi um momento crítico, meu pau babou, excitado, doido de tesão por aquela mulher linda. A coloquei no chão, minha mente me dizendo que era o certo e meu corpo implorando para rolarmos na areia, sem as roupas.
O farol, meu companheiro foram apresentados a ela, confidenciou-me que tinha horror a altura.
- Eu queria muito ver toda a beleza da costa, as ondas batendo nas rochas, os navios seguindo pro mar, mas, é muito alto, só de pensar meu estomago dói! Ela se debruçou no muro, buscando na escuridão o que estava do outro lado, uma bela menina curiosa.
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Senhor de Araruna.EM ANDAMENTO.
RomanceO SENHOR DE ARARUNA É UM HOMEM SOLITÁRIO,FRIO,DESCONFIADO,AMARGO,MAS NO PASSADO ELE JÁ FOI UM HOMEM FELIZ APAIXONADO,MAS FOI TRAÍDO DE FORMA VIL PELA ESPOSA QUE ELE TANTO AMAVA O FAZENDO DUVIDAR ATÉ MESMO QUE A CRIANÇA QUE CARREGA SEU SOBRENOME TE...