Capítulo 31 - FAWLEY / MALFOY

3.4K 195 120
                                    

AVISO DE GATILHO: Essa cena contem assassinato explícito e tentativa de abuso sexual. (+18)

[POV FAWLEY]

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

[POV FAWLEY]

Krum e eu duelamos pra valer. Mesmo eu não estando com a minha varinha, a vontade de destruir o homem na minha frente era tão grande que a varinha do comensal que eu matei se curvou pra mim.

Com a mão esquerda segurando a barriga, eu lancei feitiço atrás de feitiço, derrubei paredes, disparei imperdoáveis, maldições das trevas. Pra minha sorte, Vitor não queria me machucar, e eu aguentei o tempo que pude. Devagar, eu ia recuando mais pra dentro no corredor, e Krum passou por cima dos corpos dos companheiros no chão sem se importar com eles, e sem se cansar.

Mas eu já estava no meu limite.

Então quando eu falhei, quando baixei levemente a guarda, ele me desarmou. E eu me segurei na parede pra não cair.

Com dois passos largos, Krum me alcançou e me encurralou.

- Você me deu muito mais trabalho do que eu sequer sonhei que poderia dar, princesa.

Aquelas palavras me deram nojo, e eu cuspi em seu rosto. Vitor ficou muito mais irritado comigo depois disso, e pressionou meu corpo contra a parede com mais força.

- Você está me dando pouco crédito. Eu matei todos eles Krum, ninguém sobreviveu.

- É, mas não me matou, não é?

Eu não respondi e ele desceu o olhar pelo meu corpo, pelo meu vestido arruinado que fazia meus seios aparecerem no sutiã de renda, pela mão que eu ainda usava pra segurar a barriga.

- Posso ver porque Malfoy gosta de enfiar bebês em você. Se eu tivesse esse corpo na minha cama, não me preocuparia com o mundo lá fora.

Reprimi a vontade de cuspir nele de novo, porque agora ele apertava meu pescoço contra a pedra. Ele enfiou o joelho entre as minhas coxas e eu tentei me libertar, mas o aperto dele contra meu corpo era muito forte e eu me sentia fraca demais pra lutar. A minha resistência parecia estimulá-lo a fazer mais.

- Acho que eu poderia... aproveitar um pouquinho desse corpo antes de levar você. Karkaroff com certeza não se importaria. E não é como se você pudesse ficar mais grávida, não é?

Ele riu, e deslizou os dedos pelos meus seios, descendo pela barriga, procurando a fenda do vestido nas minhas coxas. Eu aproveitei o movimento pra desviar minha mão mais pra baixo na barriga.

- Toque em mim e você morre. - eu consegui sussurrar.

Ele riu de novo, e pressionou a coxa ainda mais firme entre as minhas pernas. Por Merlin, eu senti ele ficar de pau duro, o psicopata. Uma de suas mãos segurava firme meu pulso acima da minha cabeça. A outra, finalmente encontrou minha pele nua e espalmou minha coxa. E então ele sentiu a bainha da adaga presa nela.

SPIN OFF UF: O fim da históriaOnde histórias criam vida. Descubra agora