john; johnny depp

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Levou uns minutos para Johnny se soltar.

Mesmo que ele estivesse comigo ele ainda estava meio bloqueado.

E inseguro.

Ele está gostoso.

Ele é gostoso.

Mas por causa de seu antigo relacionamento maldito ele ficou assim, meio inseguro.

Eu amo o seu corpo, juro que sim, e não me canso de dizer sempre que o amo de qualquer jeito.

Porém as vezes ele não se sente tão confortável assim.

O que mais eu posso fazer além de elogiar?

Não quero que ele mude, não por mim, e se ele quiser que seja por ele.

Eu não me importo, ele estando comigo por toda a eternidade eu fico feliz.

E quero que ele seja feliz.

Por toda eternidade é muito, eu sei, mas sou gananciosa e prefiro assim.

A todo momento foi gravado nosso momento.

Enquanto o Nick, fotógrafo, fazia as fotos, tinha um outro cara que gravava com uma filmadora.

Eu fiquei com a minha lingerie rendada, porém Johnny trocou de peça umas três vezes, e, tenho certeza que conseguimos passar o que foi pedido.

Demos selinhos em algum momento, ele segurou minha bunda em outros, meus seios em alguns momentos, nada tão obsceno assim, apenas sensual.

Me sentei em seu colo por algum momento, em outro ele deitou em cima de mim. Sempre estávamos nos tocando ou então apenas nos olhando, tenho certeza de que ficou perfeito.

As mulheres no mundo apaixonada por ele ficarão muito felizes com essas fotos.

Sei que elas vão me retirar com montagem, mas, eu não vou me retirar da vida dele.

Quando tudo acabou e Tom nos agradeceu imensamente, fomos nos trocar para ir embora.

— Até que não foi ruim. — ele afagou meu braço. — Não vejo a hora de fumar.

Só pensa nisso também.

Não vejo a hora de chegar e tomar um banho e comer algo delicioso.

Qualquer coisa.

Tinha que agradecer a Lily por ter vindo comigo, me ajudou tanto.

Deveríamos sair para comemorar, porém Johnny é chato e velho e sinto que não vai querer sair e sim ir pra casa acabar mais um pouquinho com seus pulmões.

Que Lily-Rose concorde em beber em casa.

E falando nela...

Entrou abrindo a porta com tudo.

Sorte a dele que já estava trocado.

— Vocês são tão lindinhos! — ela veio até mim e me abraçou apertado, nos balançando juntinhas. — Chloe, como você é gata!

É, as vezes sou sim.

— Eu sou né... — fiz pouco caso. — Vou me trocar para irmos.

— Vou esperar no carro. — Johnny se aproximou de nós duas e nos beijou na bochecha. — Não demorem, quero chegar em casa logo.

Eu disse...

Minha amiga ignorou o que o pai disse e foi até lá fora novamente só para voltar com uma sacola.