Quarenta

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Eu tenho certeza que consegui chegar ao Brooklyn em tempo recorde

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Eu tenho certeza que consegui chegar ao Brooklyn em tempo recorde. Estar dirigindo um carro potente — e estar sentindo um puta tesão — ajudou bastante, mas desconfio que tomei uma centena de multas por dirigir acima do limite de velocidade. Que se dane. Alguns dólares não são nada comparado a minha necessidade de estar dentro de Mackenzie, de foder com ela e fazer amor na mesma medida. 

Entramos em seu apartamento, porque era o local mais próximo de onde estávamos, entre risos e beijos. Meu peito está explodindo de felicidade, e tenho certeza que ela sente a mesma satisfação por estar em meus braços. O dia de hoje nos trouxe bastante emoções, desde a raiva ao alívio, mas agora que acertamos as contas e tudo acabou bem, eu não consigo pensar em nada além de aproveitar cada segundo ao lado dessa mulher que conseguiu a maior façanha de todos os tempos: roubar o meu coração. 

Ainda há muitas coisas a se resolver com relação à nossa vida profissional, mas sinceramente… isso pode esperar. 

Mackenzie está usando um vestido, e agradeço aos céus por isso, porque isso facilita muito as coisas. Ainda a beijando, deslizo minha mão por sua coxa e encontro o caminho até a sua virilha. Brinco com as bordas da sua calcinha só para provocá-la, e um sorriso canalha surge na minha boca quando ela se inclina contra os meus dedos. Eu poderia castigá-la por ter me deixado tão estressado mais cedo, mas esses joguinhos não são interessantes agora, porque estou com tanto tesão que meu saco se contrai. 

Meus beijos escorregam para o seu pescoço ao mesmo tempo que meus dedos deslizam para dentro da sua calcinha pelas laterais, encontrando uma extensão de pele quente, macia, e levemente lubrificada. Massageio o espaço entre seus lábios vaginais, fazendo-a arfar, e continuo explorando o local por um tempinho, espalhando sua lubrificação natural antes de, enfim, encontrar aquele pedacinho de nervo pulsante e inchado, implorando por um pouco de atenção. 

— Ai, meu Deus — Mackenzie arfa, e inclina o quadril na direção dos meus dedos. 

— Vou te foder com meus dedos até você gozar — aviso, com a voz profunda e rouca. — Quero que cavalgue neles. 

Eu introduzo um dedo dentro dela, depois outro, e por fim, um terceiro se junta à diversão. 

Ela solta um gemido que me deixa cheio de tesão. Começo com movimentos lentos, suaves, mas Mackenzie não parece estar interessada em joguinhos, e passa a quicar sobre os meus dedos. Isso me enlouquece. Quase não há espaço dentro dela, e a ideia de substituir os meus dedos pelo meu pau está me consumindo, sentir aquelas paredes quentes e estreitas se fechando ao redor do meu membro e, caramba, eu poderia explodir apenas imaginando a sensação. Mas isso pode esperar, porque nada pode substituir a expressão contorcida de Mackenzie enquanto se esfrega em meus dedos e geme. Sexy pra caralho. Essa mulher é a minha ruína.  

Seu clímax chega com força, e meus dedos ficam ensopados. Seguro firme o seu corpo que amolece em meus braços, e não espero ela se recuperar antes de pegá-lo no colo e levá-la para o quarto, o caminho que sei de cor. Deixo o seu corpo sobre o colchão e aproveito a deixa para tirar as partes de cima da minha vestimenta, ficando apenas com a calça. Mackenzie não perde tempo e, ainda ofegante, se senta na ponta da cama, comigo entre suas pernas, e puxa o vestido pela cabeça, revelando seus peitos sem a presença do sutiã e a calcinha fina. 

Sr. Royal Onde histórias criam vida. Descubra agora