Eu imploro

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ALESSA 


Entrei em casa frustrada me sentindo uma idiota e morrendo de raiva dele. 

Provoquei, mas confesso que não esperava tudo aquilo.

Tê-lo tão perto outra vez me deixou tensa e nervosa.

— Você quer isso tanto quanto eu ? Por favor, seja sincera, se eu te levar pro quarto, não vou mais querer que pare de frequentá-lo —

Connor perguntou enquanto passava o nariz em meu pescoço. Aquilo me tirou um outro arrepio enorme.

— Se eu falar que eu não quero, eu minto —

Ele sorriu mordendo aquela região com certa força e logo tirou meu chapéu. Olhou no fundo dos meus olhos e me beijou sem mais demora.

Abracei seu pescoço o trazendo para mais perto.

Connor levantou a barra do vestido que eu usava até a metade de minhas coxas e me tirou do chão.

Passei as pernas em volta dele e segurei seu chapéu pra não cair, enquanto nossas bocas ainda estavam coladas. 

O homem passou pela porta do próprio quarto e me colocou na cama. Tirou minhas botas e beijou meus pés, deixando um enorme sorriso ladino transparecer, as presas sobressaltadas o deixavam com uma aparência mais sexy ainda.

O vi tirando as próprias botas e apressadamente desabotoar a camisa e jogar pra qualquer lado, em seguida a fivela do cinto. Quando o vi só de calça e chapéu, fiquei ainda mais nervosa. 

Minha respiração estava acelerada e eu quase não podia me conter. Quando enfim estava apenas de cueca, se aproximou outra vez e me puxou pelos tornozelos. 

Levantou minha perna direita colocando-a no próprio peito e se abaixou o suficiente para beijar minha panturrilha.

— Se soubesse o quanto te desejava aqui, desse mesmo jeito...—

Desceu minha perna e se curvou, enfiou a mão pelo meu vestido e puxou minha calcinha deixando-a contra o nariz, fechou os olhos e logo jogou a peça no chão.

— Connor ?...— O chamei.

— Me chama de David —

O olhei impressionada e sorri.

— David ? — Obtive seu olhar. — Apaga a luz ? —

— Nem pensar, eu quero ver você, como verdadeiramente é, e parar de fantasiar de uma vez por todas —

— Mas...—

— Shii...— Se ajoelhou. — Só vai tirar o vestido quando quiser. Por enquanto, eu quero te fazer ter uma sensação nova. Pra isso, preciso apenas de uma área livre e eu já a tenho —

A boca dele foi para minha intimidade e realmente, foi uma coisa nova, eu não podia acreditar em como ele fazia aquilo com tanta maestria, me tirou longos suspiros e arrepios extremos.

Sua língua me penetrava, subia e descia como se soubesse exatamente onde tocar para me fazer gemer por seu nome.

Ele me apertava e continuava com a boca lá, apenas me tirando um prazer mais intenso a cada momento.

— Connor !...— Abri a boca.

— Já te ensinei a forma certa de me chamar — Me penetrou dois dedos e voltou a boca para meu clitóris.

Quase gritei. Segurei firme no lençol e fechei os olhos.

— Continua !! — Agarrei a cabeça dele e o mesmo se desvencilhou logo tirando os dedos de mim. 

InevitávelOnde histórias criam vida. Descubra agora