P.o.v. Pedro
João dirige de volta até a sua casa devagar, aposto qualquer coisa que ele faz de proposito porque eventualmente ele me olha de canto ou desliza a mão e aperta a minha coxa em um movimento rápido, depois volta a mão e os olhos para o volante como se nada tivesse acontecido, apenas dando uma risada nasal e um sorriso de canto.
A gente finalmente chega. E assim que entramos e ele tranca a porta eu o empurro contra a mesma e o beijo, extravasando todo o desejo que tinha contido desde cedo.
Jão: — Quanta pressa... — Ele murmura contra meus lábios e me beija de novo.
Pedro: — Olha quem fala... — Sussurro, já tirando a jaqueta dele e logo em seguida sua blusa. O beijando de novo.
Pressionei ainda mais nossos corpos contra a porta e abaixei sua calça, junto com sua cueca, passei a língua pelo seu pau e ele gemeu baixo. Chupei ele lentamente, mas só por um tempinho, logo subi de novo até sua boca, lambi os lábios e voltei a beijá-lo.
Pedro: — Quero muito isso aqui dentro de mim. — Sussurro contra a sua boca, voltando a massagear de leve seu pau.
Jão: — Então... hum... — geme. — Que tal me levar pra um lugar que não seja uma porta?
Puxo ele para o quarto, ele me beija e, pra variar, tira minha roupa bem devagar, em seguida ele me deitou de bruços, olhei por cima do ombro e vi ele abrindo o preservativo e colocando em si mesmo, sinto meu pau roçando contra o lençol, pingando de tanto tesão.
Jão enfiou um dedo em mim, movimentado lentamente.
Pedro: — Vai logo... — Gemi.
Jão: — Hm, mas que pressa é essa... — Ele sorriu e levou sua mão livre até meu pau, mexendo devagarinho, tudo o que eu consegui fazer foi gemer e apertar os lençóis com força.
Pedro: — Jão... por favor... vai... hum...
Ele dá um beijo na minha nuca.
Jão: — Relaxa então... — murmura ainda com os dedos dentro de mim, eu respiro fundo. — Posso?
Pedro: — P-pode... pode muito...
Então ele entrou com tudo em mim, eu gemi alto
Pedro: — Ah... João... Isso...
Jão: — Hum... Pedro... você é tão... — Ele deixa beijos pelo meu pescoço. — Tão gostoso...
João segura com força meu quadril, enquanto estoca em mim devagar.
Pedro: — Continua... Jão... hum...
Jão: — Pedro... assim...— Ele acelera um pouco — Ah... amor...
João continuou estocando em mim, depois de um tempo eu gemi que estava quase e ele aumentou a força, eu gozei, mas meu corpo não relaxou por completo.
Jão: — Pedro... vou gozar... ah... — ele geme e goza logo que termina de falar.
Ainda o sinto pulsar dentro de mim, ele se movimenta mais um tempinho antes de parar de vez e deixa mais beijos no meu pescoço.
Pedro: — Jão... eu ainda estou... — Não chego a terminar a frase, ele leva a mão até meu pau e aperta, me fazendo soltar um gemido alto.
Jão: — Deixa que eu cuido disso... — Sussurra no meu ouvido e deixa um beijo na minha nuca, depois vira meu corpo, me deitando de costas.
Ele desce pelo meu corpo e passa a língua na cabeça do meu pau, meu corpo todo estremesse tanto que eu poderia implorar, Jão vai me fazer implorar, eu tenho certeza.
Pedro: — Amor... — gemi baixo, sem qualquer capacidade de formular uma frase inteira.
Jão: — Eu...? — Ele sorri e me beija, ainda tocando meu pau.
Pedro: — P-por favor...
Jão: — O que você quer? — Ele aperta meu pau.
Pedro: — Qualquer coisa... só vai logo... por favor... João...
Jão: — Qualquer coisa?
Pedro: — Jão...
Jão: — Tão bonitinho todo desesperado... — Ele dá um riso fraco e me beija...
Pedro: — E você... hum... você se diverte né?
Jão: — Muito...
Jão me beija de novo e inclina corpo em direção à mesa de cabeceira.
Ele abre outro preservativo e põe em mim, logo em seguida espalha mais lubrificante pelo meu pau e se posiciona no meu colo. Quando menos espero ele me projeta pra dentro dele, o que me faz gemer alto. Ele rebola em mim devagar, como se soubesse que isso me enlouquece.
Pedro: — Isso Jão... ah... — Vou estocando mais forte nele. — Mais rápido, por favor... — Ele o faz — Assim...
Jão: — Pedro... hum... Vai... vai mais forte Pedro... — Ele pede entre gemidos e eu obedeço.
Pedro: — Eu vou... — sequer tenho tempo de terminar minha fala.
Jão geme e me beija, eu sinto seu corpo relaxar em cima de mim, ele também gozou mais uma vez.
[...]
Pedro: — Me diz por favor que você não está com planos de cozinhar pra gente de novo?
Jão: — Você é um namorado muito ingrato!
Pedro: — Não sou, eu amo seus mimos, mas eu queria não precisar dividir sua atenção com nada agora.
Jão: — É uma desculpa fofa, porem inválida.
Pedro: — Por favor, vamos só ficar assim, vai? — Abraço ele, apoiando a cabeça no seu peito.
Jão: — Vou pensar no seu caso, talvez eu só coloque um filme pra gente assistir. — Ele me dá um selinho e passeia os dedos pelo meu rosto, com um sorriso fofo.
Pedro: — Com essa carinha, nem parece que você gostar de me torturar daquele jeito... — Rio e dou mais um selinho na boca dele.
Jão: — Se você soubesse o quão lindo você fica todo excitado e implorando por mim, entenderia porque eu amo fazer isso.
Pedro: — Um dia eu vou revidar, você vai ver!
Jão: — Você mal consegue tirar a minha roupa sem pressa. — Ele ri. — E mais, você fala assim, mas eu sei que você ama...
Pedro: — É horrível. — Dou um beijo nele. — E delicioso.
Jão: — Tá vendo só?
Pedro: — Você é tão, mas tão safado...
Jão: — E você adora...
Pedro: — E como adoro, eu sou louco por você, João.
Jão: — Eu sei que é... — Ele sorri e me beija. — E eu também sou por você.
Pedro: — Te amo... — Sussurro com nossos lábios colados. — Amo muito.
Jão: — Também te amo. — Outro beijo. — Amo demais.
No fim da noite ele realmente só colocou um filme para a gente assistir antes de dormir, quer dizer, o Jão assistiu, eu apenas adormeci deitado no colo do meu namorado, recebendo o melhor cafuné do mundo.
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E Se A Gente...? - Pejão
FanfictionJoão e Pedro são melhores amigos a tempo, mas tem sentimentos um pelo outro e todos a sua volta percebem que eles se gostam mais do que amigos. Todos, exceto eles mesmos. Enquanto Pedro falha em esconder o que sente, Jão se recusa a acreditar que...