74. Pele na Boca

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Antes de tudo:

Após as ameaças, tá aqui mais um capítulo. (brincadeira eu já ia postar hoje mesmo)

P.o.v. João

Chegamos no hotel, mantive minha mão enlaçada na de Pedro todo o caminho pelos corredores e no elevador porque não sabia a onde ele colocaria aquela mão se eu a deixasse livre.

Não que eu pudesse julgá-lo, eu mesmo se não tivesse muito senso ou a convicção de que aquele elevador tinha câmeras, eu provavelmente teria agarrado meu namorado ali mesmo.

Pedro: — Que tarde gostosa... — Ele diz sorrindo.

Jão: — Também achei. 

Pedro: — Tem mais alguma coisa que a gente tenha que resolver?

Jão: — Acho que não, você tem algo a me dizer? — Ele nega com a cabeça. — Bem, então eu vou tomar um banho agora.

Pedro: — Posso ir com você? — Pede, fazendo bico. — Por favor...

Jão: — Não sei... — Finjo, sorrindo, só porque quero que ele peça mais uma vez.

Pedro: — Por favor, meu amor. A gente não faz nada de mais, juro. 

Dou um riso.

Jão: — Tudo bem, vem comigo então.

Pedro: — Ebaa! — Ele sorri e corre até mim.

A gente entra no banho e de início realmente não passa de um banho, com direito a uns beijos e o Pedro esfregando o corpo no meu de proposito.

Jão: — Deixa eu lavar seu cabelo, Peu? — Peço.

Pedro: — Pode!

Esfrego o shampoo no cabelo dele, ele fecha os olhos e a cena é até bem fofa, sentia muito falta de ter esse contato mais sensorial com ele, nesse silencio confortável.

Quando seu cabelo ta praticamente livre da espuma, Pedro me beija mais uma vez, dessa vez agarra minha cintura trazendo meu corpo mais para a frente, sua outra mão desliza pelas minhas costas, obviamente a proximidade em conjunto com esse beijo quente me deixou bem excitado.

Pedro: — Amor... — Sussurra contra meus lábios.

Jão: — Sim...

Pedro: — Sei que... eu disse que a gente não ia fazer nada de mais, mas...

Jão: — Mas...? — Incentivo, sorrindo.

Pedro: — Mas... faz tantos meses... eu tô com tanta saudade de você, e com tanta... tanta vontade de...

Jão: — Com tanta vontade de...?

Pedro: — De te chupar... — Ele dá aquele sorriso safado que eu amo.

Jão: — Então, me chupa.

Sem pestanejar, Pedro se ajoelhou, ele chegou a me provocar com toques e beijos pelo meu pau, mas não demorou tanto para me engolir.

Jão: — Amor... hum... — Gemi quando ele começou com movimentos lentos, indo acelerando aos poucos.

Pedro me chupava com tanta intensidade que eu tive que apoiar minhas costas no azulejo para não perder o equilíbrio, ele me lambia como se necessitasse de mim, eu agarro seus cabelos com uma força maior que o necessário, pressionando a cabeça dele em mim.

Jão: — Pedro... hum... vai d-devagar meu amor... — Peço entre os gemidos, e ele o faz.

Ele finca as unhas nas minhas coxas, me apertando enquanto me chupa.

Pedro: — Vida... — Ele me chama, parando um pouco.

Jão: — E-eu... — Respondo ofegante.

Pedro: — Você gosta quando te chupo assim, né? — Provoca, esfregando o dedo bem na pontinha do meu pau.

Jão: — Hum... eu am-amo... — Gemi. — Me chupa mais, meu amor... ah... — Ele volta a me abocanhar por inteiro. — Isso... me chupa todo... hum...

Ele seguiu nesse movimento lento de vai e vem até eu gozar.

Pedro: — Amo seu sabor... — Ele diz voltando a ficar de pé e me dando um selinho, dando uma risada quando vê o estado em que me deixou.

Jão: — E eu amo sua boca... — Digo ofegante e ele me puxa para um beijo quente.

Jão: — Qu-quero te retribuir... — Murmuro quase sem forças... — Mas aqui o espaço é muito limitado, vamos para a cama.

Pedro: — Você quem manda, meu amor... — Ele me dá outro selinho.

E Se A Gente...? - PejãoOnde histórias criam vida. Descubra agora