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No outro dia...

     Saio do banheiro com a toalha em volta do meu corpo, jogo a minha toalha na cama e já trato o meus produtos corporais, visto uma calcinha qualquer de renda, um body verde militar de renda, um short jeans claro e um tênis all star preto nos pés.

     Saio do banheiro com a toalha em volta do meu corpo, jogo a minha toalha na cama e já trato o meus produtos corporais, visto uma calcinha qualquer de renda, um body verde militar de renda, um short jeans claro e um tênis all star preto nos pés

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        Termino de me aprontar, pego as minhas coisas e saio do meu quarto, já descendo para o primeiro andar

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        Termino de me aprontar, pego as minhas coisas e saio do meu quarto, já descendo para o primeiro andar. A minha mãe já está aqui em casa, com a Gabizinha no sofá, assistindo desenho eu acho, ou qualquer outra coisa que a Gabriela queira assistir.

Eu: estou indo lá meus amores, mas logo estou aqui de volta- falo terminando de descer as escadas, e vou até elas no sofá
Mariana: vai nem tomar café da manhã meu amor? Come alguma coisa antes de ir- fala e eu nego com a cabeça
Eu: eu vou indo lá logo, para resolver esse assunto de uma vez, mas já já eu estou aqui e trago um baita de um café da manhã para a gente- falo e ela confirma com a cabeça.

      Dou um beijo na testa da minha mãe, peço a benção para ela e dou um beijinho na testa da minha neném, saio de casa trancando a porta e já vou andando com a cara enfiada no celular, pedindo um Uber para a casa do Guilherme.

Metralha: continua andando assim que tu vai dar de cara no chão- fala e eu tiro o foco do meu celular olhando para o lado, onde o eu vejo o Metralha, com o RK, o Urso e o Magrim, a famosa tropa do mantém
Eu: essas porras desses ubers que não aceitam, eu tô o puro ódio- falo indo até ele já
Metralha: tá indo na onde?- pergunta e eu respiro fundo
Eu: na casa do Guilherme, tu acredita que a namorada dele bateu na Gabi?- pergunto e eu já vejo ele trincando o maxilar
Metralha: ele fez alguma coisa?- pergunta e eu confirmo com a cabeça
Eu: fez, claro que fez, ficou lá sentado, assistindo a namorada dele bater na filha- falo e ele já pega a chave vindo na minha direção
Metralha: bora que eu vou contigo, vou ter uma conversinha com aquele arrombado- fala e eu nego com a cabeça
Eu: não, não, não, esse assunto é meu, sou eu que tenho resolver essa história Metralha, não se mete- falo e ele confirma com a cabeça
Metralha: um dos moleques te leva então- fala e olha para o amigos dele, e eu só vejo o Urso pegando a chave do carro
Urso: tenho uns assuntos para resolver lá na pista, bora se vai- fala e sai andando na direção de uma moto.

[...]

     O Urso me deixa na porta da casa do pai da minha filha, e sai acelerado logo em seguida, já vou metendo as mãozonas na porta dele, e rapidinho a porta é aberta, uma mulher alta, que dá duas de mim, do cabelão cacheado, que está vestindo uma blusa do Guilherme e nada demais, descalça mesmo.

- vai quebrar a porta?- pergunta toda grossa
Eu: Lisa?- pergunto e ela confirma com a cabeça
- Elisa para você gatinha- fala e eu confirmo com a cabeça
Eu: pois meu papo é contigo mesmo- falo e ela me olha atenta- então tu gosta de bater na filha alhei? Goste de bater em criança de dois anos? Só que você não sabe de um único detalhe, aninha filha não é filha sem mãe não- falo e ela na sai da casa, ficando bem pertinho de mim
Elisa: e você vai fazer o que? Me bater? Essa eu quero ver- fala e eu ja grudo nos cabelos dela, puxando ela para o chão.

      A mulher também já gruda nos meus cabelos, a cada soco que eu dava levava outro, tá aí, nunca briguei com alguém que brigasse bem, gostei da experiência. Dou um a rasteira nela e já monto em cima dela, a enchendo de porrada mesmo, e com a mãozona fechada, vou dando batendo de um forma que o que acerte ela, é o ossinho das juntas dos dedos, que aí dói mais.

        A mulher consegue inverte as posições e já sobe em cima de mim, os socos dela são fracos, mas mesmo assim eu me defendo com o meus braços, enrolo a minha mão no cabelo dela e já puxo ela para lado, levando do chão e meto mó bicudona nela, mulher também logo levantou e já veio para cima de mim novo.

- ei ei ei, parou as duas, tão parecendo duas faveladas assim- fala me puxando para longe dela
Guilherme: que porra é essa?- pergunta levantando a tal da Elisa do chão
Eu: para você aprender que, com filha minha não se mexe, a minha filha tem mãe, e a mãe dela não se importa de ter que passar por cima de tudo, para proteger ela, e eu vou fazer isso com unhas e dentes- falo já querendo partir para cima dela de novo.

            A pessoa que está me segurando me puxa mais para trás, e eu continuo querendo partir para cima da maluca lá, aí meu Deus, minha vontade é torar a acara dessa mulher todinha na porrada, bater sem dó mesmo, mas tem algum filho da puta me segurando.

           O Guilherme manda me tirarem de lá, se não ele vai chamar a polícia, a pessoa que estava me segurando já vai me guiando até um moto, que parece muito com a moto que o Urso me trouxe, espera aí, de onde que esse homem saiu?

Urso: bota o capacete e vamos embora logo- fala me entregando o capacete
Eu: de onde você saiu?- pergunto confusa
Urso: não te interessa, bota a porra desse capacete e vamos logo- fala colocando o capacete em mim, ele mesmo

              Ele monta na moto, e logo depois praticamente me obriga a montar na garupa, ele sai acelerado na mesma hora, ele parece estar sério, furioso na verdade, o corpo dele está tenso, provavelmente aconteceu alguma coisa, mas eu quero saber, porquê ele voltou para me buscar, se eu falei que iria voltar de Uber?

The Sweet Taste Of Sin Onde histórias criam vida. Descubra agora