C a p í t u l o 102

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Larissa Tateno - 31 de dezembro.

Últimas horas do ano que pareceu valer um ano inteiro, de tanta correria que foi deixar tudo pronto. Vamos passar na praia, apesar de estar tudo arrumado aqui também para depois da virada, mas o povo gosta de pé na areia.

Meu povo está todo arrumado, todos iguais, se posso comprar que seja parzinho ué, são meus seguranças. Todos três de bermuda e camisa branca de botões, até para Ravi teve igual, meus meninos.

Nina estava linda de vestido branco todo de babadinho e lacinho de brilho, uma modelo mini, meus amores, mas o choro está livre e aí dessa mãe se não amamentar, me soquei mentalmente pela escolha de roupa.

Nina estava linda de vestido branco todo de babadinho e lacinho de brilho, uma modelo mini, meus amores, mas o choro está livre e aí dessa mãe se não amamentar, me soquei mentalmente pela escolha de roupa

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Eu - Mamãe vai dar, faminta - levantei toda mesmo colocando ela no peito, parecia que não comia faz séculos de tão forte que Nina puxou - Misericórdia, filha... Não faz muito tempo que você tomou tête, meu amor - ela resmungou e neguei cobrindo meu peito, a visão não será gratuita, amorecos.

Maitê - Ela é mais agitada que Ravi, né? - eu tenho uma nora gata, colocou uma saia com brilho e um top branco, desenhou bem todo corpo que ela tem.

Carina - Tem dúvidas? Esse menino é calmo para três gerações - riu ninando Ravi, ele já mamou, agora estava com a tia ladra que só chegou para roubar o menino da Aline.

Eu - Tem dia que Ravi se estressa com Nina, resmunga mas não solta também não, nem na neonatal eles ficavam longe um do outro e para dormir em casa tem que ser colado - ajeitei a boquinha da Nina em meu peito. A rotina do sono vai de banho, tête e juntar os dois no berço, rapidinho dormem.

Aline - Como podem ser tão diferente, né? É louco pensar que nasceram juntos mas não são iguais - assenti - Os homens vão dormir chapados se continuarem enchendo o rabo de cerveja - negou olhando Vinícius virar a garrafa rindo.

Desde que chegamos eles fizeram rodinha e estão fofocando, depois chamam a gente de fofoqueiras, pior que mulher quando junta todo mundo. Rael por outro lado só tomou a cerveja que pegou quando chegamos, claro que ele pode beber mais, só estou deixando que seja escolha dele decidir se vai ou não e não me importo mesmo.

Assim como eu, Rael está vivendo para eles, nossos filhos, então não me incomoda saber que ele está se divertindo, acostumei com a rotina dos bebês e Richard sempre ajuda se Rael está ocupado.

Naiume - Se Jonas ficar chato bêbado vou só jogar ele no quarto e trancar - falou séria se esticando, pegando um queijo da tábua que fizemos, não fizemos ceia não, preferimos o petisco porque ninguém aguenta mais nada depois do dia inteiro comendo.

Rita - Tem que cuidar, filha - brincou cínica, Naiume olhou de canto negando e rimos, eu tenho dó desse homem.

Juliana - Pelo visto ele está alegre, logo puxa uma música e você vai conhecer o bêbado - contou divertida, Jonas estava dançando de parzinho com Denis e dito feito, puxou uma caixinha de som do além colocando liga da justiça - Não falei, sempre foi assim nos anos passados.

Um Amor SecretoOnde histórias criam vida. Descubra agora