Até Que Sejamos Um - Livro 1.

CHAPITRE CINQUANTE-SEPT

° PHILLIP

Ajeitei o óculos de grau mais uma vez no rosto esperando o fim do expediente.

Por mais que me ocupasse com outras coisas eu não conseguia parar de pensar em Viol, não sei o que ela viu ou o que está passando em sua cabeça agora, mas certamente está deixando a mulher paranoica.

O grande relógio da minha sala marcava ás 18:20, sabia que poucas pessoas estariam ali. Esperava que Violet estivesse, tinha um presente para ela.

Entre uma saída e outra, passei por uma loja de joias, e a pequena corrente me chamou atenção.

Havia apenas um ponto de luz, sustentado por ouro e diamantes cravejados, deixando o pequeno ponto brilhante, sei que ela vai gostar, não é nada muito chamativo.

E comprei pensando na futura aliança que ocupará seu dedo em breve.

A porta abriu lentamente e sorri, sabia quem era, pois era a única que entraria aqui sem permissão.

- Sim, eu sei Ryan... - ela falava ao telefone e eu reparei nas suas pernas. - Sim, podemos jantar, com certeza! - Viol disse animada e passou a mão no meu pescoço, me abraçando delicadamente e beijando meus lábios suavemente em seguida.

Acompanhei seu corpo até chegar no meu sofá, onde sentou e tirou o salto dos pés. Vi seu cabelo ser jogado no braço do sofá virado para mim. O que imediatamente me deixou triste, pois queria ter a visão do ponto entre suas pernas.

- Não sei quando vou casar. - uma risadinha fraca saiu de seus lábios. - Algumas coisas aconteceram esses dias, acabei esquecendo das festividades. - Viol olha para a mão com o anel. - Sim, podemos jantar. Eu, você e Sarah?

Levantei para me juntar a ela. Ryan quer um jantar depois de ter se afastado repentinamente?

No mínimo estranho.

- Uh. - Sai da boca de Violet quando jogo meu corpo por cima do seu e ouço sua risadinha assim que esfrego meu nariz no seu pescoço sentindo seu cheiro.

Sou viciado nela, o que tem de mal nisso?!

- Ah... Só eu e você? - encaro Violet assim que ouço, levantando uma sobrancelha.

Meu amor balança a cabeça e afunda a minha cabeça entre seus seios. Ótima distração.

- Podemos marcar sim. O Sallouit é perfeito... - queria mais contato com sua pele.

Levantei seu quadril e puxei o seu vestido até os ombros, passei a língua nos lábios quando vi o conjunto azul no seu corpo.

Ultimamente está sendo minha cor preferida.

Percebi sua pele arrepiada pelo contato com o sofá gelado. Estaremos sentindo calor em minutos.

- Desligue! - sussurrei e comecei a tirar meu terno.

Levei um tapa por isso. Sei que ela não faria isso.

Mas tudo bem, se ela prefere que outra pessoa participe disso, talvez eu não reclame...

Voltei os olhos novamente para seus seios fartos, fazendo meu pau endurecer ainda mais.

Me joguei novamente no seu corpo e mordi seu pescoço, colo e seios, onde fiz questão de deixar marcado.

Senti suas unhas no meu cabelo, apertando levemente.

- Oh, mande um beijo para sua mãe. - ouvi e revirei os olhos para ela. A conversa não pode esperar?

- Phillip está bem. - ouvi meu nome e coloquei a língua para fora imitando ela. Que me mostrou o dedo do meio.

- Oh, sim. - ela franze o cenho. Volto os beijos para sua barriga, pernas e em sua calcinha.