17- Chuva silenciosa.

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— Sabo! Eu tô com fome... – pronunciou luffy caminhando até sabo que estava na cozinha fritando carne. — Cadê o Ace hein!?

— Ele deveria ter voltado da faculdade, provavelmente tá com Yamato. – diz colocando as cinco fatias de carne no prato de vidro.

— Hm... – cruzou os braços e olhou para a porta de vidro que ia para a varanda e via a chuva cair na grama.

— Não fique aborrecido, tá parecendo uma criança atrás da mãe. – sorriu ironicamente colocando a mão direita na cintura.

— Não!

Luffy murmurou, mas depois viu seu irmão sorrir então sorriu também... Mas então, depois de um tempinho, Sabo termina a janta e coloca carne, arroz e feijão no prato de luffy.

Depois eles se sentam na mesa, e quando se sentam, começam a comer. Mas luffy estava meio estranho, não comia rápido como de costume, Sabo estranhou, mas não disse nada por enquanto.

— Luffy? Você tá bem? – colocou o garfo e a faca no prato e depois olhou para luffy nos olhos dele.

— Hm? Nada... – luffy despertou e levantou a cabeça olhando para sabo e dando um sorriso meio forçado.

— Tem certeza? – o loiro tocou na mão dele meio preocupado.

Luffy parecia meio inseguro, mas eles apenas suspirou e encostou a bochecha na mesa e desviando o olhar olhando para o prato.

— Queria que o Ace fosse mais presente aqui em casa... – fez bico e depois levantou a cabeça novamente tocando na mão do seu irmão.

— Hm... Luffy, você sabe que ele é assim-

— Mas deveria pelo menos se comportar como irmão mais velho. – interrompeu sabo e falou com o rosto relaxado e feio e falou com um tom mais baixo.

— Luffy! – sabo olhou luffy meio tristonho e depois viu ele sair que começava a andar lentamente até as escadas e subia.

Luffy depois que falou aquilo, se sentiu meio culpado, e entrou no quarto e trancou a porta logo depois se jogando na cama e se sentando, assim ele olhou para o lado e viu a janela de vidro vendo a chuva cair e abraçou as pernas encostando a cabeça nos joelhos.

Depois ele começou a choramingar ainda se sentindo meio culpado pelo o que falou, ele colocou as duas mãos no rosto e assim começou a sentir uma gota de lágrima cair, e quando sentiu, rapidamente enxugou, se enrolou com o lençol por inteiro pegando seu celular e começando a mexer.

——

Depois de um tempo, já era oito e meia da noite, e Ace chegou com um guarda chuva transparente, ele abriu a porta de casa e entrou, fechou o guarda chuva e deixou encostado na parede e tirou o tênis, olhou para frente e viu sabo na frente de sua visão, se assustou, mas depois sorriu e perguntou.

— Sabo! Que susto... Aconteceu alguma coisa? – colocou a mão na nuca.

— Não aconteceu nada, mas é o luffy, Ace. – cruzou os braços e fez uma cara meio tristonha.

— O que foi!? Aconteceu alguma coisa com ele? – tocou nos dois ombros de sabo preocupado.

— Não é nada demais... É por que, esses dias ele tá meio triste vamos dizer. – suspirou e depois e diz em um tom mais calmo.

𝐌𝐞𝐮 𝐠𝐢𝐫𝐚𝐬𝐬𝐨𝐥 𝐛𝐫𝐢𝐥𝐡𝐚𝐧𝐭𝐞 - 𝐋𝐀𝐖𝐋𝐔Onde histórias criam vida. Descubra agora