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— Princesa

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— Princesa... é hora de acordar agora. — Noah implorou à garota inconsciente. — — Vamos, princesa... acorde.

Noah não tem sido ele mesmo perto da pequena megera, sua atitude rude usual evaporando sempre que ele está na presença dela. Depois que Noah estragou tudo de novo, eu a carreguei para fora da limusine, sentei-me com ela durante o vôo de 11 horas, apenas no caso de algo acontecer.

Durante todo o voo, Noah não parava de falar sobre como se sentia mal por ter tomado uma overdose dela duas vezes em 24 horas. Ele continuou tentando cuidar dela, mas eu não o deixava chegar perto dela. Até ameacei jogá-lo para fora do maldito avião porque sua persistência estava me dando nos nervos. Ele tinha um trabalho... um maldito trabalho que conseguiu estragar duas vezes.

— Shhh! Deixe-a em paz. — Giana repreendeu meu irmãozinho ao entrar na sala.

Estamos esperando que ela acorde há horas. Isso é uma perda de tempo, mas por algum motivo me senti compelido a saber se ela estava bem.

A inteligência dela será um trunfo para a minha máfia... penso ao justificar a preocupação que senti pela megerinha. Contudo, eu a desprezava por roubar minha família, mas estaria mentindo se dissesse que não estava impressionado com sua habilidade.

— Isso é absurdo. — Eu finalmente disse, quebrando o silêncio constrangedor na sala.

Entrei no banheiro, peguei um balde debaixo da pia e o enchi com água fria. Eu casualmente caminhei até o lado de sua cama e joguei o balde inteiro em seu rosto antes que Giana pudesse verbalizar seu protesto.

A pequena megera saltou de sua cama imediatamente, seus grandes olhos castanhos iluminando o quarto. Sua camisa branca agora estava completamente transparente, revelando seus seios fartos por baixo. Meu corpo ficou tenso com a visão. As roupas que eu a vi quase não causavam ansiedade em seu corpo.

— Ela está VIVAA! — Noah gritou enquanto se levantava e balançava os dois punhos no ar dramaticamente enquanto ela era Frankenstein, suas travessuras infantis revelando-se mais uma vez. É como se o cérebro dele parasse de funcionar ainda mais do que costuma acontecer quando ele está perto dela.

Ela pegou o travesseiro mais próximo e jogou no rosto dele. Eu não pude evitar o leve sorriso em meu rosto quando seu travesseiro atingiu seu alvo, silenciando meu irmão irritante.

— A água era realmente necessária? — Ela perguntou enquanto se abraçava e tremia.

— Você ficou inconsciente por 15 horas. Pensávamos que você tinha morrido. Pena que não morreu. — Dei de ombros enquanto colocava o balde no chão.

— Josh! Sua mãe ficaria horrorizada ao ouvir você falar assim com uma mulher! — Giana disparou para mim. Essa mulher é a mulher mais intimidadora de toda a porra da família.

— Tia, eu estava falando com uma criança, não com uma mulher. — Eu disse bravamente enquanto lançava um olhar para a pequena megera com minha sobrancelha levantada. Seu rosto se contorceu em uma carranca. Era divertido ver uma garota tão pequena e inocente ter um olhar tão ameaçador no rosto.

ERROR 404 / BEAUANYOnde histórias criam vida. Descubra agora