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Depois de um banho frio muito necessário, vesti meu terno Armani e voltei para a cozinha. Abri a porta do meu quarto para revelar um Noah exausto parado no corredor. Ele parecia horrível. As bolsas escuras sob seus olhos eram uma indicação de que ele não dormia tão pacificamente quanto eu na noite passada.

— Você parece o capeta. — Eu disse enquanto passava por Noah fechava a porta. Ele rapidamente me seguiu.

— Josh, acho que meu quarto é assombrado. — Noah disse abaixo de um sussurro enquanto seus olhos disparavam pelo corredor. Ele parecia bastante abalado. Eu parei momentaneamente e olhei para ele como se ele tivesse enlouquecido.

— Noah, por que diabos você pensaria que seu quarto era assombrado? Você tem 18 anos. Vivemos nesta casa toda a nossa vida. Por que essa chamada "assombração" aconteceria agora. — Eu questionei enquanto continuávamos a caminhar pelo longo corredor.

— As luzes estavam loucas ontem à noite. Eu continuei ouvindo barulhos e minha porta se abrindo. Eu fiz muita merda na minha vida, irmão. Talvez seja o espírito de alguém que eu matei. — Ele disse, empalidecendo ligeiramente quando chegamos à escada.

— Irmão, se você acha que algum poltergeist está perseguindo você por matar um punhado de pessoas, então eu deveria ter o próprio Satanás me seguindo constantemente por causa da quantidade de pecados que cometi. — Eu zombei como.

— Cara, eu não estou brincando. Algo está querendo me pegar, cara. — Noah disse nervosamente enquanto continuava a olhar por cima do ombro enquanto caminhávamos lado a lado.

— Você estava bebendo ontem à noite? — Eu disse em um tom irritado.

— Bem, sim. — Noah admitiu enquanto coçava a cabeça.

— Deixe-me adivinhar, você ficou bêbado de novo, não foi? — Eu disse com os dentes cerrados.

— Sim, mas -— Noah disse defensivamente antes de eu bater na parte de trás de sua cabeça.

— Idiota do caralho. — Eu murmurei enquanto ele gemia.

Enquanto eu descia as escadas, as três garotas estavam sentadas à mesa da sala de jantar. Joalin estava jogando uvas, tentando chegar na boca de Sofya, falhando miseravelmente. A pequena megera estava digitando em seu computador, uma expressão animada em seu rosto.

— Ele vai adorar. — Sofya disse antes de uma uva voar pelo ar e atingi-la no olho.

— Quem vai? — Eu perguntei curiosamente, levantando minha sobrancelha para as garotas irritantes na minha frente.

— Ninguém. — Any disse, seu sorriso desaparecendo em um instante quando seus olhos encontraram os meus.

— Vamos. — Eu falei quando comecei a fazer meu caminho para a porta, meus irmãos seguindo o exemplo.

ERROR 404 / BEAUANYOnde histórias criam vida. Descubra agora