Beauany: Any Gabrielly era apenas uma garota brasileira que recebeu uma mão de merda no jogo da vida. Apesar de sua educação dura e abusiva, ela trabalhou e estudou mais. Com um QI de 252, ela é um gênio certificado e está fazendo seu mestrado em En...
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Acordei do descanso mais tranquilo que já tive na vida. Eu segurei Any perto do meu peito, nossas pernas entrelaçadas, enquanto eu sentia seu coração bater contra mim. Ela era linda sem esforço. Seus cachos espalhado sobre a cabeça como uma auréola, seus lábios carnudos ligeiramente entreabertos e sua respiração estável e uniforme.
Eu a segurei perto por mais alguns momentos, saboreando o calor e o conforto que era essa garota misteriosa, antes de terrivelmente sair da cama. Eu me vesti com minhas roupas da noite passada e beijei sua testa antes de entrar no meu quarto para me preparar para as longas e tediosas reuniões à minha frente.
Depois de tomar banho e vestir um terno limpo, fui até a cozinha. Any definitivamente vai estar de ressaca, então eu alcancei os armários e peguei 3 Advil's para ela, uma xícara de café fresco e um copo de água. Meu telefone começou a tocar e eu gemi levemente antes de atender a ligação de Noah.
— O que você quer. — Eu murmurei enquanto saía para o jardim. Estava um pouco nublado, fazendo com que as flores parecessem mais vibrantes do que o normal.
— Como está Any? — Ele perguntou curioso.
— Ela vai viver. O que está na agenda hoje? — Eu disse friamente.
— Temos nosso treinamento semanal com os assassinos e uma reunião para atualizar todos sobre o recente ataque. — Noah falou sério. Minha atenção foi atraída para uma única rosa em plena floração. Isso me lembrou minha pequena megera: vibrante, requintada, linda. Peguei meu canivete velho e esfarrapado, cortei-o e o examinei enquanto sorria levemente.
— Irmão, você está me ouvindo? — Noah perguntou enquanto eu voltava para casa.
— Claro. Estarei no depósito em 30 minutos. — Eu disse antes de desligar. Coloquei o café, a água, o Advil e a flor na bandeja antes de tirar um pedaço de papel.
— Ah, bom dia filho. Como está Any? Eu estava prestes a visitá-la. — Minha mãe disse entrando com as gêmeas.
— Sim, você não matou nossa melhor amiga, não né? — Sofya perguntou enquanto pegava uma maçã da tigela no balcão de mármore.
— Ela está dormindo. Se alguma de vocês interromper o sono dela, eu atiro em vocês. — Eu disse sério. Minha pequena megera precisava de seu sono de beleza. Eu rapidamente escrevi um bilhete e caminhei até o quarto dela, as gêmeas me seguindo escada acima.
—Então, quando podemos vê-la?— Joalin perguntou curiosa
— Sim, estamos tendo ataques cardíacos, já se passaram quase 8 horas. — Sofya disse indiferente enquanto mordia sua maçã.
Segurei a bandeja com uma mão e tirei minha arma com a outra.
— O que eu disse sobre acordá-la? — Eu disse enquanto apontava a arma para as gêmeas de brincadeira. Sofya deixou cair a maçã enquanto ela e Joalin levantavam os braços em sinal de rendição.
