A assistente.

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- Por que você está sorrindo para o celular, hein? - Tom pergunta, me cutucando

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- Por que você está sorrindo para o celular, hein? - Tom pergunta, me cutucando.

- O que? Ah, é alguém que estou conversando faz ulguns dias - respondo, meio sem jeito.

- E você conhece essa pessoa? - Georg me questiona, sentando no sofá - e... ela te conhece?

- Além da personalidade... não - digo, pensativo - E ela não sabe como sou e quem eu sou... Caraca, agora percebi, que nunca pedi o nome dela.

- "Ela"? É uma garota? - Gustav me olha, maliciosamente - Bill tomou seu lugar de atacante, Tom?

- Jamais - o garoto de tranças pretas ri - Essa cargo ninguém me tira.

- Falando nisso, você tem que parar de pegar fãs em lugares públicos - o olho, com atenção - É sério? Fez sexo com uma no estúdio de música?

- Quero sermão não - o Kaulitz mais velho bufa - Apenas aproveitei a oportunidade.

- Você sabe que ela pode ser demitida, não é? Se já não foi... - Gustav murmura - Aliás, que horas vamos ao estúdio?

- Quando Bill terminar de finalizar sua juba - Tom zomba, recebendo uma travesseirada em resposta.

- Não chama meu cabelo de juba, animal - mostro o dedo do meio.

Faz dois dias que estou em Los Angeles. Tom, Gustav e Georg vieram antes, para procurar uma gravadora.

E faz mais de dois dias,
que conheci uma garota.

Ela me faz rir, é divertida e atenciosa. Posso falar o que eu quiser, que ela entende. Eu não converso com tantas pessoas, pois a maioria me conhece. Não que isso seja ruim, mas é bom ter alguém que realmente goste de mim, pelo o que sou, não por causa da minha fama.

Termino de me arrumar, indo até nossa limousine, com seguranças nos acompanhando. Ao descer do carro, flashes e mais flashes de câmeras, atingem nossos olhos. Tento sorrir, porém, mesmo assim, me sinto meio desconfortável. Eu já devia estar acostumado com isso, de ter sempre alguém invadindo minha privacidade, mas não, isso ainda me incomoda. Os meninos passam pelo mesmo problema.

Os seguranças nos escoltam até o estúdio, nosso lugar seguro. Respiro fundo, tentando controlar a respiração.

- Bill, você está bem? - pergunta Georg, se aproximando de mim - Está mais pálido que o normal.

- Estou bem, relaxa - forço um sorriso - É porque você é muito lindo, me deixa tímido.

- Eu sei - o moreno joga seus cabelos para o lado, como se estivesse em câmera lenta.

- Olá meus jovens rapazes - Alysson, o dono do estúdio, aparece nos cumprimentando - Que bom que vieram.

- O prazer é todo nosso - digo, sorrindo - Obrigada por nos aceitar aqui.

Deixe-me Te Amar - Bill Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora