Em Lille

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Bill beija me pescoço, com uma de suas mãos perto da minha virilha, acariciando-a com meu vestido levantado

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Bill beija me pescoço, com uma de suas mãos perto da minha virilha, acariciando-a com meu vestido levantado. A outra, está entrelaçada com a minha, a cima da minha cabeça. Ele está sem camisa, possibilitando-me ver a tatuagem de estrela perto de seu abdômen. O Kaulitz me beija, me deixando sem fôlego. Suas mãos saem de onde estavam, e começam a tirar meu pijama. Posso vê-lo ofegar, assim que vê meus seios. Suas mãos os apertam gentilmente, logo tirando meu sutiã. Meu corpo queima junto com o dele, com uma energia elétrica percorrendo-os.

- Kath... - ele chama, com a voz distante - Kath, acorda...

Então, contra minha vontade, sou arrancada da terra dos sonhos.

Abro os olhos, ainda sonolentos. Sinto algo contra meu peito, até perceber ser a mão de Bill. Solto um grito, e a tiro rapidamente. Acabo caindo da cama, tentando me afastar dele.

- Kath... você está bem? - ele pergunta, me olhando de cima da cama.

Tampo meus olhos com as mãos, tentando organizar as coisas que acabaram de acontecer. Bill não estava com a mão em meu seio por vontade própria, eu a segurei contra ele. Solto um suspiro de vergonha, como vou olhar para ele depois disso?

- Me diga que você também teve - susurro, ainda deitada no chão - um sonho erótico... comigo.

- Sim... - ele fala, hesitante - Como você sabe?

- Você estava de... de... - tento dizer, sem soar muito estranho.

- Pau duro? - ele ri - Eu tinha acabado de acordar, então sim. Mas você não colaborou ao segurar minha mão contra seu peito. E apertar.

- Ah droga - penso se seria capaz morrer de vergonha, porque estou começando a achar que sim - Desculpa.

- Não precisa pedir desculpas, não controlamos nossos sonhos assim como os pensamentos - Bill diz, suspirando - Porque se controlassemos, escolheria ter esse sonho todos os dias.

- Bill! - tiro as mãos de meu rosto, o olhando feio.

- O que? Vai me dizer que o seu não foi bom? Porque o meu foi... - o vejo ele morder os lábios para a lembrança.

- Para de pensar em mim desse jeito, seu tarado - brinco, chutando seu pé.

- Desculpe, mas vai ser impossível - ele me olha de um jeito que faz meu estômago se revirar.

- Vou apagar sua memória - me levanto, indo em direção à ele.

- Só se preencher com uma melhor - ele sorri, me deixando sem ar.

- Posso te bater com uma frigideira, então você esquece de tudo.

- "Tudo", quer dizer que esquecerei de você também - seus olhos me analisam.

- Só fazer com que você se lembre de mim - dou de ombros, parando em sua frente.

- E como você faria isso? - ele pergunta, com um sorriso malicioso.

Deixe-me Te Amar - Bill Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora