Ultrapassando as barreiras

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- Ah Bill - sorrio em meio as lágrimas - Sim, é claro que sim! Eu aceito namorar com você!

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- Ah Bill - sorrio em meio as lágrimas - Sim, é claro que sim! Eu aceito namorar com você!

Ele sorri e se levanta, me tomando em seus braços. Nossos lábios se encontram como se estivessem ansiando por este momento. Um beijo rápido e sem malícia. Um beijo romântico.

Bill me pega no colo, levando-me até a toalha estendida na grama. Uma cesta de comida exala um cheiro maravilhoso.

- Isso está perfeito - digo, assim que ele me coloca no chão - Nunca vi nada igual.

- Eu sei - ele sorri, orgulhoso - E tem mais.

Bill revira seus bolsos, até achar uma caixinha.

- Fiquei tão nervoso na hora do pedido, que até esqueci das alianças - diz o Kaulitz entre risadas - Se bem que temos nossa bela aliança de casados.

- Inigualável - observo o fio dental amarrado ao redor de meu anelar esquerdo.

- Mas você vai adorar ainda mais essas - ele abre a caixinha e vejo duas alianças com uma pedrinha violeta no centro. Ametista.

- Essa... essa é a minha pedra preciosa favorita - lágrimas de admiração se formam em meus olhos - Jules te contou, não foi?

- Sim, eu pedi - Bill pega em minha mão, olhando-me fixamente - Kathleen Roberts, com a lua e as estrelas de testemunha, te declaro, oficialmente, minha namorada.

Mais uma vez, lágrimas escorrem pelo meu rosto. Pego o anel, repetindo as mesmas palavras do Kaulitz:

- Bill Kaulitz, com a lua e as estrelas de testemunha, te declaro, oficialmente, meu namorado.

Ao colocar o anel no dedo Bill, finalizo a "cerimônia" com um selinho, me inclinando para frente. Olho para a aliança em meu anelar direito. Tão linda, mas tão cara.

- Quanto custou? - pergunto, ainda admirando o objeto.

- Não, você não vai pagar a sua parte - ele responde, me olhando com atenção.

- Como você sabe que eu pediria isso? - franzo os cenho. Estava tão na cara assim?

- Porque é típico de Kathleen Roberts - ele ri, segurando em minhas mãos - Isso foi um presente e não se paga um presente para você mesma, já que você ganha.

- Mas...

- Shhh - ele tampa minha boca, a centímetros de meu rosto - Está tudo bem, mas... se você quer tanto pagar, por que não paga de outra forma?

Sinto meu rosto ficar escarlate, ao ver Bill tirar a mão de meus lábios, passando o polegar lentamente por eles. Seu olhar me atinge como fogo deixando-me sem ar, me queimado, literalmente.

Sinto meu cotovelo arder, até ver uma chama crescendo em meu casaco. Bill percebe e me olha desesperado, pegando uma almofada e batendo no fogo que some em um instante. Nos encaramos por dois segundos, até cairmos na gargalhada. A vela estava perto demais e nem percebi que havia encostado.

Deixe-me Te Amar - Bill Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora