Na floresta

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Os sons da floresta não me assustavam, não era como se alguém fosse nos interromper ali e se interrompessem, eu não me importava

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Os sons da floresta não me assustavam, não era como se alguém fosse nos interromper ali e se interrompessem, eu não me importava.

As mãos de Bill descem suavemente pelo meu corpo, abrindo minhas pernas.

- Tente ficar calma - susurra ele, notando meu nervosismo - Vou fazer o possível para não te machucar. Eu prometo.

Ele me beija com calma, com carinho. Logo, Bill estava inteiro dentro de mim, e a dor me incomodava. Uma de suas mãos me acariciava pelo corpo enquanto a outra me estimulava no clitóris, eu sentia a excitação em meio a dor.

Era uma sensação que não sabia ao certo descrever. Ao mesmo tempo que era um tanto doloroso, também era delicioso e arrebatador. A fisgadas ainda me atingiam com frequência e Bill não tirava os olhos de mim.

De repente, a dor diminui e o prazer toma conta. O Kaulitz acelera nos movimentos e arranho suas costas. Eu estava a beira da loucura. Tentei não gemer mas era impossível.

Mordo o lábio, apreciando cada  momento, cada sensação. Levo minhas mãos até seus cabelos, os apertando. Bill leva uma de suas mãos ao meu seio apertando levemente e com a outra pressiona meu quadril novamente. Eu enlacei ainda mais minhas pernas ao redor do quadril dele, nos colando completamente.

O Kaulitz intensificou ainda mais os movimentos e o ouvi soltar gemidos de prazer. Seus olhos me encontram, sorrindo com malícia assim que um gemido escapa de meus lábios. Então sinto algo quente entre nossas intimidades. Orgasmo.

Tão rápido quanto, sinto o clímax me atingir. Não demora muito para Bill também ser atingido por ele. Estamos ofegantes e suados quando sinto a intimidade do garoto sair de dentro de mim. Ele se joga para o lado, segurando firmemente minha mão. Me sinto cansada e realizada.

- Por que está sorrindo? - pergunta ele, virando a cabeça para mim.

- Isso foi tão... maravilhoso - ofego, fechando os olhos.

Sinto algo quente contra o meu corpo. Bill nos tampa com uma coberta. Já havia esquecido que estamos no meio do mato. Escuto a barriga do Kaulitz roncar assim como a minha.

- Achei que tinha matado a fome com a sua "sobremesa" - gargalho, assim que ele se senta a procura da cesta de comida.

- Mas eu matei, e a propósito, estava muito deliciosa - ele sorri, me dando um selinho.

Coloco minha camiseta de volta, assim que me sento para comer. As estrelas no céu e as velas na grama, dão um ar calmo e reconfortante no ambiente. Eu poderia ficar horas e horas aqui, que nunca reclamaria.

De repente, meu celular toca. Olho o número com uma cara de desgosto, desligando logo após.

- Quem era? - pergunta Bill, dando uma mordida em seu sanduíche.

- Minha mãe - respondo, pegando uma maçã.

- Ah... - ele levanta as sobrancelhas, sem saber o que dizer - E você... não vai atender?

Deixe-me Te Amar - Bill Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora