Tudo que envolva membros de gangues não é 100% confiável, será que essa regra vale também para o amor?
◇ Também postada no Spiritfanfics. Conta postada: @Blanc_eye
Essa história possui uma playlist no spotify, basta clicar no link no meu perfil e se...
gente, essa fanart aí em baixo é apenas uma representação da S/n, já que ela tem total protagonismo neste capítulo, vocês precisam imaginá-la assim? Não, vocês a imaginam como vocês querem, mas se eu fosse a descrever, seria com a aparência semelhante à esta 👇🏻
essa fanart não é de minha autoria!!
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Alerta de Cenas Fortes!!
— Se você souber demais, você vai entrar em perigo, e aliás, Koyuki, a maioria dos assuntos relacionados ao que você quer saber, são confidenciais.
— Confidenciais até para mim que sou sua melhor amiga??
(...)
— Qual a necessidade de uma criança de dez anos comandar uma gangue!?
(...)
— Então, você realmente me mataria, S/n?
Apenas a encarei séria por alguns instantes, então resolvi a responder:
— Irei ser mais clara. Assassiná-la, não é algo que eu gostaria de fazer, mas se você me colocasse em circunstâncias que me obrigassem, como está acontecendo agora, eu a mataria.
Aos prantos, Koyuki encara S/n, mas que ali, mostra a pior versão de sua personalidade.
— Vamos, Koyuki. Fale!
Em tom baixo e trêmulo, ela a responde:
— V-vai doer...!
Propositalmente, S/n aproxima o rosto e diz:
— Use o mesmo tom de voz que você usa para reclamar, sua putinha de marginal.
Chorando ainda mais, ela nega e abaixa a cabeça.
— E-eu não sou uma putinha de m-marginal.
S/n aperta o controle e o mantém pressionado, fazendo Koyuki agonizar e começar a gritar.
— Quanto mais você gritar, mais vai doer. — Ela aumentou a potência — É isso que quer?
Ela começou a gritar mais alto e S/n gradativamente aumentou a potência, até o pescoço de Koyuki ficar roxo de tanta tensão. Suas veias ficaram quase que transparentes com a pele.
Desesperada e com muita dor, Koyuki grita:
— Eu falo, eu falo!
S/n permaneceu com aquela potência enquanto ela grita e sua expressão continua a mesma.
Koyuki continua.
— Desliga isso, e eu digo. Por favor!
Kazuha, olhando aquilo, abriu um sorriso de satisfação.
S/n reduziu a potência, foi até ela e desligou a coleira.
— Comece.
S/n saiu dali e foi à uma gaveta, colocando o controle no bolso e procurando outra coisa.
