♥️ 42. Sigilo

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Ayato aí em baixo, lembrando, a arte não é minha, e eu não sei de quem é!! Peguei no pinterest

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Aki imediatamente se acalmou, mas Kurosawa ainda continua com o revólver apontada em sua boca. Ela permanece o encarando, se abaixou na altura de sua cabeça e girou o tambor.

— Você disse que colaboraria com a derrota da Jinmu e não passaria para o lado dela, correto?

Ele acenou positivamente com a cabeça.

— Você quer tanto sobreviver assim?

Novamente ele acenou positivamente com a cabeça.

— Não sei se vale a pena, estou com muita raiva, Aki. Você foi um péssimo funcionário, e péssimos funcionários devem ser punidos.

Novamente, ela girou o tambor do revólver.

Ele cuspiu a boca do revólver e suplicou:

— Por favor, senhorita. Eu colaborarei com a Black Reaper, mas me deixe viver.

S/n saiu da frente dele e foi à uma maca de madeira ajustável, Aki achou aquilo esquisito, ele quer entender o que é, ele tenta enxergar aquilo, mas nunca viu algo assim. Ela pegou um outro aparelho, semelhante à uma furadeira, porém, ela é "aérea". S/n, assim que arrumou tudo, voltou à Aki e com o revólver, bateu em sua cabeça, coisa que o fez desmaiar.

(...)

Assim que Aki acordou, ele se viu deitado na maca de madeira, seus braços, pulsos e pés presos com uma algema grudada na maca, mas que se ele se movimentasse muito, perfuraria tais regiões com pequenas agulhas esterilizadas, ou seja, ele não pegaria tétano e nem morreria por aquilo.

Ele ergueu a cabeça com um pouco de dificuldade e procurou por Kurosawa, mas não a encontrou, apenas escutou sua voz.

— Vejo que acordou.

— Hein?? — Aki a procurou. — Kurosawa, aonde você está?

— Atrás de você.

Ele escutou o barulho de afiar, o causando uma tensão interna e o acelerar de seu coração.

Caminhando por volta da maca, Kurosawa diz:

— Tenho perguntas, e você sabe disso. Eu espero respostas, e exijo que as diga. — Ela o olhou nos olhos, estando ao lado de sua mão, com uma faca de chefe muito afiada. — Você irá me responder?

— Por que não me mata logo?

Ela passou a ponta da faca no braço direito de Aki, o fazendo sentir a lâmina devagar, rasgando o começo de sua pele.

— Você ainda não merece a morte. Será que eu devo lhe matar? — Ela soltou a faca no chão e em passos um pouco apressados, caminhou até a "furadeira", a ligou e a posicionou na frente de Aki. — Será... que devo lhe matar?

Leopardos Gêmeos (Wakasa Imaushi)Onde histórias criam vida. Descubra agora