Três da manhã meu telefone tocou, várias notificações de mensagens que me deixaram atordoada e surpresa pelo atrevimento de Sofia por mandá-las.
Antes mesmo de poder responder a campainha do apartamento tocou, me fazendo bufar em irritação, fui até a porta e abrir com certa raiva, essa que se esvaiu do meu corpo assim que meus olhos caíram sobre o corpo da mulher a minha frente.
Sofia levantou em sua mão uma garrafa de vinho com seu sorriso mais cafajeste, ela entrou no cômodo sem ao menos se importa em ser convidada, e não é como se isso me incomodasse, fechei a porta e me virei pra ela, tudo pra latina abrir seu sobretudo e deixar a mostra seu corpo coberto apenas com uma lingerie preta rendada que não cobria muito da sua pele.
— Sofia, o que está fazendo? - perguntei relutante, tentando ao máximo não me distrair com a visão que eu tinha.
— Vim te fazer um agrado... - sua voz arrastada combinou a sua provocação, a mulher se aproximava de mim, seu dedo indicador no meu queixo enquanto ela me puxava em sua direção - nós podemos brincar um pouco se você quiser...
Carson arrastou sua boca pela lateral do meu pescoço, fazendo um arrepio percorrer meu corpo, as mãos da mulher apertavam meu corpo contra o dela e não tinha como escapar disso.
Em um movimento rápido, puxei ela pela cintura, chocando seu quadril contra o meu, um gemido surpresa saiu pela sua boca quando desci minha mão até sua coxa. Eu podia sentir seu sorriso contra minha pele, e com um impulso ela rodou minha cintura com suas pernas, um beijo apressado e desajeitado começou, nos guiei até o quarto onde deixei ela em cima da cama, ficando entre suas pernas e tendo a visão deslumbrante de Sofia Carson por baixo de mim.
— Nós vamos brincar de "O mestre mandou" - sussurrei contra seu ouvido, descendo minha boca pelo seu pescoço e entre o vale dos seus seios, me segurando pra não arrancar o sutiã do seu corpo - e eu sou o mestre.
O sorriso satisfeito de Sofia me motivou a continuar com as provocações, usando uma das minhas mãos pra apertar seu peito com força, arrancando um gemido alto dela, sem mais paciência tirei o tecido do seu corpo, quase salivando com a visão deles tão expostos pra mim, eu podia sentir as mãos de Sofia na minha nuca, me puxando contra seu busto, me fazendo usar a boca pra saborear sua pele. Chupões, beijos e lambidas ficaram marcados no seu corpo antes de eu me levantar da cama e ficar de joelhos na sua frente.
— Agora o mestre mandou você abrir bem as pernas, querida - minha ordem foi bem acatada pela latina, e eu aproveitei o momento pra apreciar seu corpo tão entregue a mim.
Sua calcinha minúscula já estava encharcada e eu nem ao menos tinha feito algo, mas Sofia parecia não se importar com isso quando soltou um gemido alto no momento que lhe toquei por cima do tecido. Eu podia ver ela lutando pra não levar suas mãos para meu cabelo e me força a enterrar o rosto na sua bagunça.
— Acho que podemos melhorar isso - murmurei, sem tirar os olhos dela e sorrir de lado quando ela gemeu em frustração por eu ter tirado minha mão da sua intimidade - o mestre mandou você colocar suas mãos atrás da cabeça - era possível ouvir seu murmúrio de negação, mas um olhar foi suficiente pra fazer ela obedecer - agora respire fundo, nós vamos fazer uma bagunça.
Não demorei em mergulhar nela, afastando sua calcinha pro lado e usando minha língua pra satisfazer-lá, seu gosto invadia minha boca e me deixava viciada nele, ao mesmo que os sons altos de Sofia me traziam uma sensação maravilhosa de prazer.
Meus dedos entravam na sua intimidade com força e lentidão, enquanto os cantos pornográficos da latina aumentavam, acelerei meus movimentos com o pedido da morena, usando minha língua pra ajudá-la a se aliviar de toda aquela excitação.
Carson soltou um gemido alto ao abrir os olhos, ela olhou pra mim com desejo nos olhos.
E fechou os olhos por um momento, enquanto respirava fundo. Suas pernas começaram a tremer, a voz de Sofia sussurrava desesperada e rouca de excitação.
Ela rebolava mais contra minha mão quando me afastei dela, recebendo um grunhido de repreensão.
— Calma, querida - falei pra ela, me sentando na cama e ajudando ela a subir no meu colo - sei que gosta de se sentir no controle - sussurrei, arrastando minha boca sobre sua pele até chegar na sua boca - e agora eu vou fuder você, mas você que controla a velocidade, tudo bem?
Minha pergunta foi respondida com um gemido alto no momento seguinte, quando desci minha mão até sua buceta e Sofia sentou sobre meus dedos, cavalgando sobre eles.
Seus lábios tremiam quando ela os mordeu e lambeu com a língua. Meus olhos olharam para ela com desejo.
— Estou quase lá... - ela murmurou, respirando ainda mais forte agora.
Ela estava quase ofegante.
— Ah... porra, tão bom... - Sofia gemeu, enquanto seu corpo começava a se contrair. Ela estava se movendo contra ela.
O rosto da mulher estava vermelho quando ela fechou os olhos com força, um pouco antes de eu sentir seu corpo se contrai em meus braços e sentir o aperto nos meus dedos, sua respiração estava desregulada e ofegante quando Carson escondeu o rosto no meu pescoço.
Um momento de silêncio pairou no cômodo, isso até ela rebolar contra meu quadril, suspirando ainda com minha mão em sua intimidade.
— Caramba - murmurou ainda de olhos fechados e soltando um suspiro em seguida, lentamente ela os abriu e sorriu, passando os braços pelo meu pescoço e me deixando um selinho - segundo round? - perguntou em provocação, essa que não pude deixá-la sem resposta.
— Quantos você quiser.
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Rapaz.... que isso hein
Eu não sei escrever essas perversidades, então se contentem com isso aí
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