Natasha Romanoff

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Um sentimento de saudade cobria todo meu corpo, dois meses sem poder ver ou tocar minha esposa dava nisso, mas não posso culpa-lá por isso, era seu trabalho, afinal.

Eu sabia que ao me comprometer com Natasha levaria o risco de passar algum tempo sem vê-la, mas poxa, isso estava sendo longo demais até pra ela. A única coisa que me restava essa noite era deitar e esperar que o sol voltasse a brilhar, e nada mais. Mais uma vez e mais uma.

Quando amanheceu fiz a mesma rotina de sempre, levantar, escovar os dentes, preparar algo pra comer e me arrumar pra ir trabalhar, mas hoje foi um pouco diferente. O café era despejado ainda quente na xícara, e antes que eu podesse levar o utensílio até a boca, a porta do apartamento foi aberta e por ela passou minha esposa. A esposa que eu não via a dois meses, ela finalmente estava em casa.

A xícara foi logo esquecida em cima do balcão, e meu braço rodeavam o pescoço de Natasha, essa que tinha os braços em volta da minha cintura e o rosto enterrado no meu pescoço.

Nós ficamos ali, não sei por quanto tempo, mas ficamos no abraço uma da outra pelo tempo que precisávamos.

Com cuidado fomos afrouxando o abraço, mas não se largando de forma alguma, minha entrelaçou a minha quando o contato entre nossos corpos fora quebrado. Natasha tinha um sorriso tímido no rosto enquanto olhava pra mim, porra, eu estava com tanta saudade dessa mulher.

— Preciso de autorização pra beijar minha esposa? - ela sussurrou tais palavras, e em resposta eu apenas fechei o espaço entre nossas bocas.

Nós chegamos a suspirar com o contato, uma onda elétrica atravessou meu corpo, era como se esse fosse nosso primeiro beijo, aquele de anos atrás, era confortável, inocente e leve, quase um beijo de bom dia.

No momento em que nos separamos não conseguia conter o sorriso bobo em meu rosto, e nem queria. Então assim ficamos.

Ao decorrer do dia foram poucas às vezes que não ficamos juntas, e essas vezes foram por um curto período de tempo. Nick Fury me ofereceu o dia de folga para aproveitar com minha mulher, e eu não pensei em recusar, agora estamos aqui, abraçadas em meio aos lençóis da cama, Natasha tinha a cabeça repousada sobre meu peito enquanto recebia um cafuné nos seus fios vermelhos, um filme qualquer passava na TV, mas a única coisa que eu estou interessada é em ficar perto da minha mulher.

Beijos inocentes eram depositados no meu pescoço por Natasha, me fazendo rir pelas cócegas que eles faziam, a mulher levantou o rosto e olhou pra mim com um sorriso de canto antes de roubar um selinho meu, se levantando e passando a perna pelo meu corpo, e praticamente sentando no meu colo, minhas mãos envolveram sua cintura a trazendo pra mais perto, eu não queria mais ficar longe dela.

— Eu tava com saudade, sabia? - ela iniciou, passando sua mão pela minha bochecha - eu tava com saudade de ouvir sua voz, da sua risada, do seu jeitinho tímido mesmo depois de anos, eu tava com saudade pra caralho de você - suas últimas palavras foram ditas de forma engraçada, o que me fez rir, e ela acompanhou.

— Eu também, não suportava mais não estar dentro do seu abraço, obrigada por ter voltado - sussurrei pra ela, acariciando sua pele por baixo da camisa que ela usava.

— Sempre vou voltar pra você, meu amor.

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Oi gente 😃

Até a próxima, galera 🤙

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