Capítulo 43

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A Bela acordou quebrando a casa toda, meu Deus, ela agora mexia em tudo, coisa que ela não fazia. Natalie sentou comigo para vermos opção de escola para o nosso filho e vimos três escolas publicas e duas particulares, íamos na segunda feira conhecer. Na manhã seguinte liguei pra Maria Clara falei com ela rapidamente, para o delírio da Natalie. Mandei os links das opções que eu tinha encontrado pra ela inicialmente para eliminarmos possibilidades, mas eu ainda procuraria mais. Eric pediu pra ir a uma festa de um amigo, eu o levei e iria busca-lo a meia noite. Cheguei em casa as 20 horas a Bela a estava dormindo e a Natalie estava deitada só de camisola curta e sem calcinha. Essa mulher tá me provocando. Fechei a porta tirei minha roupa e fui pra cama.

Eu: Oi vida... Cheguei... – beijei o pescoço dela.

Nat: Estou cansada Priscilla.

Eu: Ah Natalie, você não está sem calcinha a toa.

Nat: Estou sim. Estou com calor... – eu sabia que ela estava me provocando.

Eu: Ok então. Vou continuar procurando casa pra Maria. – ela abriu as pernas na hora.

Nat: Chupa... Agora... – eu até assustei.

Eu: Natalie... – arregalei os olhos.

Nat: Cala a boca Priscilla... – pegou minha cabeça e me enfiou no meio das pernas dela. Que safada cara... e nossa, ela estava uma delicia... – Isso... Que delícia... Você faz isso tão bem amor... – gemia. Eu já estava vergonhosamente molhada com aquela cena. Ela não demorou muito a gozar gostoso na minha boca.

Eu: Que delicia... Eu amo seu gosto. – tirei a camisola dela.

Nat: Safada... – me beijou e sentou em cima de mim. Ela apertou meus seios o que doeu bastante. – Desculpa eu esqueci. riu. – Precisa parar de amamentar, eu sinto falta de chupar bem gostoso esses seios sabia? mordeu cada um deles.

Eu: Hum... Eu vou parar... – ela desceu beijando meu corpo tirou minha calcinha.

Nat: Do jeito que eu mais gosto... – começou a me chupar e nossa... Eu não poupei gemidos. Não demorei muito a gozar e ela não me deu tempo nem de recuperar o fôlego e colocou o sexo dela junto ao meu me arrancando um gemido alto. Eu estava muito sensível.

Eu: Amor... Tá sensível.

Nat: É assim que eu gosto, você sabe disso. – chupou meu pescoço. Gozamos juntas e uau... Foi uma explosão de prazer. Ela caiu em cima de mim ofegante. – Eu te amo.

Eu: Eu te amo, muito – a beijei lentamente.

Nat: E você é toda minha. – eu ri e a beijei de novo.

Eu: Não precisa de sexo pra marcar território. Eu sou toda sua e você sabe disso, assim como você é toda minha – dei um tapa estalado na bunda dela e ela deu uma rebolada ainda sob minha intimidade me fazendo gemer. – Amor... Não...

Nat: Só mais uma vez vai. – rebolou devagar e me beijou. Acabamos transando outra vez. Quando me dei conta já era quase meia noite.

Eu: Tenho que buscar o Eric, preciso de um banho e você também e trocar os lençóis. – a beijei e sai da cama. Fui tomar banho, estava com as pernas até bambas, depois de cinco orgasmos não era pra menos. Tomei banho e me troquei, Natalie logo entrou no banho também, eu olhei pra cama e toda molhada, acho que a gente foi bem selvagem dessa vez. Dei uma olhada na Bela e sai. Cheguei na portaria de onde era a festa por volta de 00:15, mandei mensagem pra ele.

Oi filho, já estou aqui na portaria.

Ele logo respondeu...

Pode dar carona pra dois amigos? Eles moram no condomínio ao lado do nosso.

Eu respondi...

Claro...

Logo ele veio com um garoto e uma garota, eu nunca os vi antes.

Eu: Oi... – sorri.

Eric: Oi mãe. Esse é o Andrew e essa é a Camily, eu os conheci hoje na festa. Essa é minha mãe Priscilla.

Eu: Muito prazer.

Andrew: Muito prazer, que gata. – ele era gay, certeza.

Camily: Muito prazer tia.

Eu: Então vamos?

Eric: A gente pode passar em algum lugar pra comprar um sanduiche? A gente está morrendo de fome e a festa não tinha nada que desse para comer.

Eu: Claro vamos, eu também estou com fome e sua mãe também deve estar.

Andrew: Não creio... Sua mãe é casada com outra mulher? – falou em choque.

Eric: Sim, eu não comentei?

Andrew: Não... Que demais... Eu nunca conheci um casal de mulheres... Amei... – eu ri. Paramos num drive trhu compramos os combos e fomos embora. Na portaria me deixaram entrar com a permissão deles. Eles moravam praticamente na mesma rua. Se despediram da gente e fomos pra casa.

Eu: E como foi a festa?

Eric: Ah foi legal no começo, depois já estava todo mundo louco e bêbado. E antes que me pergunte eu não bebi nada além de refrigerante.

Eu: Ok... Os dois são legais.

Eric: São sim, não estudam no meu colégio, já um sinal positivo – rimos. – E nem sabem quem é a mamãe. Ainda... A gente vai combinar alguma coisa essa semana.

Eu: Legal. Os convide para ir lá em casa.

Eric: Vou ver com eles. – logo chegamos e entramos em caso. – Credo... – me olhou assustado.

Eu: O que foi?

Eric: Por que você está toda roxa? – eu arregalei os olhos. Eu sai do banho nem me olhei no espelho. Ele mesmo se respondeu – Não precisa dizer nada eu não quero saber. – arrepiou todo e eu ri. Ele subiu para o quarto dele e eu subi para o meu. – Boa noite. Coelha...

Eu: Filho da mãe... – dei um tapa nele e ele saiu rindo. – Boa noite, te amo.

Eric: Te amo.

Nat: Oi... – sorriu terminando de trocar os lençóis.

Eu: Demorou no banho?

Nat: Sim. Estava relaxante. Nossa amor você está toda roxa.

Eu: É... nosso filho falou. – ela arregalou os olhos – E ainda me chamou de coelha.

Nat: Amor – riu.

Eu: Trouxe sanduiche. Estou faminta.

Nat:Leu meus pensamentos. –sentamos para comer, colocamos um filme enquanto comíamos. Não demorou muitoterminamos de comer escovamos os dentes e deitamos. Vimos os filme até o fim edormimos.


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