my favorite painting | hyunlix

capítulo 15 - hyunjin

No dia seguinte, acordei antes que o loirinho e tive a honra de ver seu corpo nu e marcado dos chupões que havia dado nele mais cedo.

Que visão dos deuses.

Fiquei observando suas sardas, seu cabelo, sua cintura, tudo que podia ser visto, não perdia nada de vista.

Lix acariciou o lóbulo da minha orelha e abriu seus olhos aos poucos.

— Tá me olhando a muito tempo? — ele pergunta com sua voz preguiçosa.

— Um pouco... — murmuro dando um pequeno sorriso.

— Safado. — ele diz apertando o bico do meu peito.

— Ai! lix. — exclamo passando a mão para aliviar a dor.

Lee aproxima seu rosto de mim e da um selo em meus lábios.

Sorrio que nem um bobo apreciando seu rosto. Então ele me pergunta com uma voz seduzente se quero um segundo round, meus olhos que são tão pequenos ficam enormes. Assenti com cabeça e agarrei seu cabelo puxando devagar para beijá-lo, mas lix se afastou sorrindo de canto para mim.

— Tão maldoso... — resmungo cerrando os olhos.

— A gente ainda vai transar muito, jin. — ele diz colocando sua blusa que estava jogada no chão.

Mordo meus lábios e afundo o rosto no travesseiro, devo ter ficado da cor de um pimentão. Meus pensamentos voaram para longe, pensei em todos os lugares que poderia foder Felix.

Me desculpem, mas não pude controlar.

— A gente deveria ir. — diz lix enquanto põem o resto de suas roupas.

— Ahh... tô com tanta preguiça de levantar daqui. — digo me espreguiçando.

— Não tem vergonha de ficar se espreguiçando assim, pelado na minha frente? — pergunta o loirinho jogando a cabeça pro lado e cruzando os braços.

— Fala a verdade, tô parecendo uma obra de arte, não? — pergunto fazendo pose de obra renascentista.

— É... — ele sussurrava analisando todo meu corpo.

— Para de me olhar assim, agora eu tô com vergonha mesmo. — digo me levantando para vestir minhas roupas.

— Jin, obrigado. — disse lix caminhando em minha direção e segurando meu rosto com suas mãos.

— Pelo o que? — pergunto confuso.

Ele balança a cabeça com um leve sorriso sem me dizer palavra alguma.

Queria saber o porquê dele estar me agradecendo, mas devolvo com um sorriso, embora esteja confuso.

— Vamos. — ele diz entrelaçando sua mão na minha.

Saímos da casa, então eu tranco a porta e guardo a chave em meu bolso direito da calça. Subo primeiro na bicicleta e lix sobe logo em seguida.

O dia estava nublado, dias assim são chatos. Mas meu loirinho ilumina meu dia, fazendo com que seja especial.

Enquanto pedalo, o mais novo segura em minha cintura firmemente, tadinho, ele tem medo de cair.

— Vamos pra minha casa. — ele diz em meu ouvido.

— Nós... dois, na sua casa? — pergunto tímido.

— Sim. — responde o mais baixo apoiando seu queixo em meu ombro.

— Uhm... sim, vamos. — concordo mordendo os lábios e sorrindo.

Se isso for um sonho, nunca me acorde!