Capítulo 42

1K 106 11
                                    

Um capitulo pequeno pq TO EM SURTO GENTE COMO ASSIM STATION VAI SER CANCELADA? ah mas nao vai mesmo! Eu to muito indignada, o cast o crew não merecem isso! apesar de terem muitas coisas a serem questionadas, como a qualidade dos roteiristias e dos plots  q eles colocam no show e nao terminam nunca, station nao merecia acabar com uma temporada reduzida, que terminassem na oitava. 

ASSINEM A PETIÇÃO ANTES DE COMEÇAREM A LER E PEDEM PARA A AMIGA/PRIMOS/COLEGAS ASSINAREM TAMBÉM!

https://www.change.org/p/save-station-19?recruiter=false&utm_source=share_petition&utm_medium=twitter&utm_campaign=psf_combo_share_initial&utm_term=psf_combo_share_initial&recruited_by_id=2c4172c0-9dcc-11ee-a37e-73928f5fa584&share_bandit_exp=initial-37785523-en-US

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Carina observava em silêncio sua filha dormindo, apesar do choro o primeiro banho em casa tinha ocorrido bem, ela não queria confessar, mas estava morrendo de medo de tirar os olhos da filha, o lado ruim de ser médica é justamente saber demais, ela sabia que os casos de morte súbita infantil eram difíceis de acontecer, falando em números, apesar de serem o motivo número um de causas de mortes infantis, mas que apesar de difíceis, não eram impossíveis, e tinham acontecido tantas coisas difíceis de acontecer nos últimos meses. Carina também sabia de todas as alterações hormonais que o corpo de uma mulher que acabará de dar à luz enfrentava, ela sabia quão sensível e vulnerável a mulher ficava, e ela estava sentindo cada mudança. O cansaço seria muito maior se estivesse sem a rede de apoio, mas ele ainda estava ali e junto dele vinha uma culpa muito grande de querer descansar, sabendo que sua filha dependia 100% dela para se manter viva, como agora, ela poderia colocar a Bolinha no berço e ir para o banho para finalmente dormir, mas ela não queria tirar o calor do próprio corpo do corpo da sua filha.

- Oi amor. – a voz da Maya sussurrou da porta. – Ela dormiu?

- Sim! – Carina concorda e observa Maya se aproximar, em passos lentos. – Acho que consigo levar ela para meu quarto já.

- Precisa de alguma coisa? – a loira pergunta, vendo a italiana levantar lentamente. Bolinha dormia tão profundamente que nem se moveu com o movimento da mãe.

- Acho que vou precisar tirar um pouco de leite antes de dormir, você pode pegar lá na cozinha as bombinhas? – Ambas estavam próximas, Maya relaxou as mãos na cintura da namorada.

- Claro. – Maya sela os lábios rapidamente antes de se afastar. – Já volto.

Carina se despediu do pai, que estava entrando no quarto de hospedes e seguiu para o quarto, colocando Bolinha no berço móvel instalado por Maya no quarto há alguns dias. Ao ser deixada na superfície fria do berço, o resmungo imediato se fez presente, mas bastou o toque de Carina levemente balançando seu corpinho que o sono a consumiu novamente, antes que entrasse no banheiro, Maya entrou no quarto, trazendo as bombinhas para bombear o leite, e apesar da italiana só ter feito antes no hospital, com o auxílio das enfermeiras estava confiante que iria conseguir hoje também. Cecí apesar de ser saudável havia nascido com o peso um pouco abaixo do esperado, e como era normal bebês perderem peso nas primeiras semanas, Carina não queria correr o risco de desenvolver algum problema com a amamentação da filha, e bombear de 3 em 3 horas, mesmo que ela não mame, era importante, então ela faria.

- Vou tomar banho, você fica de olho nela? – Carina se aproximou da namorada, que estava organizando a bombinha na cabeceira da cama. – Acredita que vamos ter uma colega de quarto por uns meses?

- Eu nunca estive tão animada para dividir quarto com duas mulheres! – Maya enroscou os braços no corpo da mulher. – Seu pai me mandou a real, uns minutos atrás.

In Another LifeOnde histórias criam vida. Descubra agora